O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Argentina teve alta de 2,1% no mês de setembro, segundo relatório do Indec (Instituto Nacional de Estatística e Censo da Argentina). Na comparação mensal, a inflação acelerou, alcançando o maior patamar desde abril – em agosto, o índice ficou em 1,9%.
As maiores altas ficaram por conta dos custos de moradia e educação (+3,1% cada) e transporte (+3%), enquanto as menores variações foram nos setores de restaurantes e hotéis (+1,1%), recreação e cultura (+1,3%) e bebidas alcoólicas e tabaco (+1,6%).
A alta dos preços nos últimos 12 meses, porém, manteve o ritmo de desaceleração aos 31,8%, após os 33,6% do mês anterior. Em outubro de 2024, o indicador superava os três dígitos e estava em 193%.
Os preços de janeiro a setembro de 2025 na Argentina acumulam variação de 22%.