O ex-campeão mundial de boxe Ricky Hatton, um dos grandes nomes do esporte no Reino Unido, morreu no dia 14 de setembro, aos 46 anos. O corpo do ex-lutador está sendo velado no Etihad Stadium, estádio do Manchester City.
Hatton era um torcedor ilustre do clube inglês. Veja fotos:
5 imagens
Fechar modal.
1 de 5
Owen Humphreys/PA Images via Getty Images2 de 5
3 de 5
Gareth Copley/Getty Images4 de 5
Owen Humphreys/PA Images via Getty Images5 de 5
Owen Humphreys/PA Images via Getty Images
Leia também
-
Morre Ricky Hatton, ex-campeão mundial de boxe, aos 46 anos
-
Atleta de boxe é morto com tiro no peito após sair de treino na Bahia
-
Filho de boxeador renomado é encontrado morto aos 17 anos no México
-
Campeonato Brasileiro de Boxe: confira as finais masculinas
Conhecido como “The Hitman”, Hatton construiu uma das carreiras mais marcantes do boxe britânico. Entre o fim dos anos 1990 e início dos anos 2000, conquistou cinturões mundiais nas categorias superleve e meio-médio, enfrentando lendas como Floyd Mayweather Jr. e Manny Pacquiao.
Aposentado desde 2012, ele deixou os ringues com um cartel de 45 vitórias e apenas três derrotas. Ele foi considerado um dos maiores ídolos da história recente do boxe europeu.
Nos últimos anos, Hatton falou publicamente sobre a luta contra a depressão, o álcool e as drogas. Mesmo assim, preparava um retorno aos ringues em dezembro deste ano, em Dubai, em uma luta de exibição contra Eisa Al Dah
Relação com o Manchester City
Ao longo da carreira, “Hitman” usou calções azuis, às vezes com a estampa do Manchester City. A entrada no octógono sempre acompanhava a música The Moon, tema de um dos principais cânticos das arquibancadas do time.
O Etihad Stadium, estádio do City, que hoje vela o ex-lutador, também foi palco de uma de suas lutas. Em 2008, Hatton enfrentou Juan Lazcano, na casa do time inglês.
A primeira partida após a confirmação da morte de Hatton foi o clássico diante do Manchester United, vencido pelos donos da casa por 3 x 0. Antes da bola rolar, os Citizens prestaram um minuto de silêncio como forma de luto.
Fonte: Metrópoles