Procura por um bunker: Hotéis no Rio têm alta inesperada na ocupação

O setor hoteleiro do Rio de Janeiro viu um fenômeno triste e surpreendente na noite de terça-feira (28). Diante do cenário de guerra na cidade, hotéis de áreas comerciais — como a zona sul e a Barra da Tijuca — tiveram aumento inesperado da ocupação.

Alfredo Lopes, presidente do HotéisRIO, disse que foi possível observar um cenário de demanda atípica em diversos hotéis.

Essa “demanda de refúgio” foi gerada pela dificuldade de circulação na cidade após a megaoperação contra o Comando Vermelho que resultou em mais de 100 mortos.

“Os hotéis ficaram lotados. Muita gente que ia sair (dos hotéis) acabou não saindo, e pessoas que levariam horas para chegar em casa prefiram ficar hospedados”, explica Lopes.

O presidente da entidade que representa o setor hoteleiro da capital fluminense teme o efeito da terça-feira no longo prazo. Embora não tenha havido cancelamentos imediatos de hospedagens ou eventos, a imagem da cidade sofre um prejuízo inegável.

“Prejuízo à imagem da cidade? Sempre tem, as imagens já estão no mundo inteiro”, lamenta.

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