STJ nega novo pedido de habeas corpus de Hytalo Santos e do marido

O Superior Tribunal de Justiça negou o novo pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Hytalo Santos e do marido dele, Israel Vicente, que continuarão no presídio em João Pessoa (PB). Desde o final de setembro, os influenciadores se tornaram réus pelos crimes de tráfico de pessoas, exploração sexual de menores, favorecimento de prostituição e produção de conteúdo pornográfico infantil.

Na decisão publicada nesta quarta-feira (1°/10), o magistrado entendeu que a liberdade do casal poderia acatar na possibilidade do cometimento de novos crimes, incluindo a fuga dos réus.

6 imagensHytalo Santos na prisãoHytalo Santos chora durante transferência de prisãoHytalo Santos e EuroHytalo Santos foi preso em São PauloHytalo Santos, influencer paraibano, está sendo duramente criticado por seus conteúdos com menores de idadeFechar modal.1 de 6

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Hytalo Santos na prisão

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Hytalo Santos chora durante transferência de prisão

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Hytalo Santos e Euro

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Hytalo Santos foi preso em São Paulo

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Hytalo Santos, influencer paraibano, está sendo duramente criticado por seus conteúdos com menores de idade

Reprodução/Instagram

Este é o segundo pedido de liberdade apresentado pela defesa do casal ao STJ. Em 23 de setembro, a Justiça da Paraíba também decidiu por manter a prisão preventiva dos influenciadores.

Hytalo Santos e Israel Vicente foram presos em uma operação em São Paulo no dia 15 de agosto, e depois transferidos para Paraíba, estado onde foram apresentadas às denúncias.

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Segundo o Ministério Público da Paraíba, o casal usava promessas de fama e dinheiro para atrair menores de idade, em maioria em situação de vulnerabilidade social, para se aproveitar da imagem deles para produção de conteúdo nas redes sociais.

As investigações mostram que os influenciadores mantinham controle rígido sobre a rotina, deslocamento e meios de comunicação. Além disso, eles são acusados de conduzir procedimentos estéticos e tatuagens de caráter sexualizado nas vítimas.

À Justiça, o MPPB pede que, além do cumprimento da pena em regime fechado, Hytalo e Euro sejam condenados a pagar uma indenização no valor de R$ 10 milhões por danos morais coletivos.



Fonte: Metrópoles

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