Há sete partidas sob o comando de Carlo Ancelotti, a Seleção Brasileira começa a esboçar uma equipe titular, porém algumas posições ainda causam dúvidas no italiano. Trata-se das laterais e do centroavante.
Na parte defensiva, o treinador já usou cinco nomes diferentes no lado esquerdo e sete na direita. Alex Sandro, com três jogos, foi o que mais atuou em sua posição, enquanto do outro lado Vanderson, Wesley, Vitinho e Paulo Henrique tiveram o mesmo número de oportunidades.
A dúvida nas laterais é reforçada com a improvisação de jogadores que não normalmente não atuam pelos lados do campo. Beraldo, Danilo, Marquinhos e Éder Militão, zagueiros de origem, já tiveram que jogar por lá.
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Outra posição que ainda não está definida é a de centroavante ou a do jogador mais avançado, visto que nem sempre um atleta que faz a função de camisa nove ocupa aquele lugar.
Vini Jr., Matheus Cunha, João Pedro, Igor Jesus, Richarlison e Kaio Jorge foram os jogadores testados por Ancelotti. Porém, diferentemente da dúvida na parte defensiva, está parece estar sendo resolvida.
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Nas últimas três partidas da Seleção Brasileira, Ancelotti usou Vinícius Jr. centralizado. Contra o Japão, sozinho, já nos confrontos contra Senegal e Coreia do Sul, acompanhado de Matheus Cunha. O detalhe é que nenhum deles é um camisa nove. O número sete do Real Madrid é conhecido por jogar na ponta esquerda, enquanto, o brasileiro do Manchester United atua normalmente como meia-atacante.
Enquanto isso, outros nomes parecem já estarem garantidos entre os 11 titulares. A dupla de volantes Casemiro e Bruno Guimarães atuou junta seis vezes. Além deles, Estêvão, artilheiro da Seleção com o novo treinador, com quatro gols marcados, tem sido presença constante na ponta direita.
Próxima partida
O Brasil volta a campo na terça-feira (18/11), na Decathlon Arena , em Lille, na França, para confronto contra a Tunísia.
Fonte: Metrópoles