O CNN Money completa um ano no ar nesta terça-feira (4) já sendo referência na cobertura de economia e negócios no Brasil. O canal se consolidou ao combinar um time de renome, parceiros de conteúdo, players relevantes e soluções inovadoras na TV, no digital e nas redes.
Nas primeiras semanas da estreia, o público acompanhou no CNN Money a expectativa por medidas fiscais que levaram o dólar ao maior valor nominal da história. O canal cobrir, ainda, os desdobramentos da guerra comercial entre Estados Unidos e China, o vai e vem das tarifas americanas e o encantamento do mercado financeiro com a inteligência artificial — além do temor de uma nova bolha.
No mundo dos negócios, o público não perdeu nenhum detalhe dos balanços corporativos do Brasil e do exterior. A cada trimestre, os âncoras do CNN Money conversaram com CEOs e CFOs das maiores empresas do país.
Reconhecimento do mercado
O primeiro ano do CNN Money no ar é marcado pelo reconhecimento do mercado, que logo nos primeiros dias de transmissão viu o canal como fonte de informação de qualidade e confiança.
Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, destaca o papel do CNN Money na cobertura nacional e internacional.
“O Brasil é um prato cheio para um canal como esse da CNN, com qualidade. É um canal de alta credibilidade. Nessa área e no estado das coisas que temos hoje, é muito bem-vinda a presença da CNN. Assunto não vai faltar”, diz.
Isaac Sidney, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), ressalta os diversos pontos que o CNN Money impacta participantes do mercado financeiro e empresas.
“Informação é poder, sobretudo para tomada de decisão. Isso na indústria financeira, para investimentos, por exemplo, é fundamental. E o CNN Money nos fornece informações com qualidade, um jornalismo sério, um jornalismo ético”, frisa.
Carlos André, presidente da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), pontua a importância do canal para o ecossistema do mercado.
“Sem veículos de imprensa como o CNN Money, o trabalho e todas as informações e todo o desenvolvimento do mercado de capitais não seria o mesmo”.
Números comprovam excelência
A abrangência e importância do CNN Money na cobertura de economia e negócios se reflete em números: mais de 900 entrevistados passaram pelo canal neste primeiro ano, entre eles grandes empresários como Wesley Batista e Luiza Trajano, e presidentes de companhias como Magda Chambriard, da Petrobras, e Milton Maluhy, do Itaú.
Mais de 400 diferentes empresas, instituições financeiras e entidades de classe foram ouvidas no CNN Money.
O canal também se tornou um espaço para discussões sobre os desafios nacionais.
Brasília foi palco do CNN Talks “Pulso Econômico – As Novas Regras do Jogo”, que reuniu o ministro da Fazenda Fernando Haddad, o presidente da Câmara dos Deputados Hugo Motta, além de analistas do mercado, jornalistas, executivos e empresários, em um debate de alto nível sobre os rumos da política econômica.
O CNN Money acumula ainda parcerias exclusivas que garantem informação em primeira mão sobre o mercado financeiro, o agronegócio e o mundo jurídico.
No programa Capital Insights, CEOs e especialistas discutem temas que movimentam o cotidiano de executivos e investidores.
Novidades reforçam compromisso com a informação
Novidades estão a caminho: novembro marca a estreia do Cripto na Real, programa semanal que vai explorar as possibilidades de negócios com criptomoedas e ajudar o investidor a compreender tudo o que envolve a tecnologia blockchain.
Já em dezembro, o CNN Morning Call e o Fechamento de Mercado ganham nova identidade visual, com um estúdio mais moderno e recursos tecnológicos ampliados.
Janeiro de 2026 começa com a tradicional cobertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. O CNN Money estará presente com entrevistas e reportagens exclusivas no evento que reúne os maiores líderes globais — de empresários a chefes de Estado — para discutir os rumos da economia.
O ano de 2026 será decisivo para o Brasil. E é da avenida Faria Lima, em São Paulo — o centro financeiro do país — que os agentes econômicos e grandes empresários vão tomar decisões de olho na corrida eleitoral e nas propostas dos principais candidatos à Presidência da República, aos governos estaduais e às cadeiras no Congresso.
O canal prepara conteúdo especial para as eleições, em parceria com a CNN Brasil, trazendo debates com os gurus econômicos dos principais candidatos. Uma série de reportagens também vai mostrar o que querem os setores produtivos, como o varejo, a indústria e o agronegócio.