Em depoimento às autoridades, o influenciador Hytalo Santos deu uma declaração polêmica sobre os vídeos feitos por menores de idade com ajuda dele.
O influenciador e o marido dele, Israel Nata Vicente, conhecido como Euro, se tornaram réus e estão presos desde agosto na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, em João Pessoa (PB), por acusações de produção de conteúdo pornográfico com crianças e adolescentes.
Leia também
-
Advogado aciona a Justiça para cobrar honorários de Hytalo Santos
-
Justiça toma decisão sobre pedido de liberdade de Hytalo Santos
-
Carlinhos Maia diz que Hytalo Santos pode ser “bode expiatório”
-
Carlinhos Maia revolta ao “minimizar” acusações contra Hytalo Santos
Em um trecho do depoimento, divulgado pelo Fantástico, o influenciador deu uma declaração sobre o conteúdo gravado por ele e pelos menores: “O que a gente gravava era cultural”, afirmou.
5 imagens
Fechar modal.
1 de 5
Hytalo Santos
Reprodução/Instagram
2 de 5
Hytalo Santos
Reprodução/Instagram
3 de 5
Hytalo Santos
Reprodução/Instagram
4 de 5
Hytalo Santos na prisão
Reprodução
5 de 5
Euro e Hytalo Santos.
Reprodução/Redes sociais.
Prisão
Hytalo e Israel foram presos após serem expostos em um vídeo do influenciador Felipe Bressanim, mais conhecido como Felca. Ele publicou um vídeo sobre adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais e denunciou Hytalo Santos.
Leia também
-
Advogado aciona a Justiça para cobrar honorários de Hytalo Santos
-
Justiça toma decisão sobre pedido de liberdade de Hytalo Santos
-
Carlinhos Maia diz que Hytalo Santos pode ser “bode expiatório”
-
Carlinhos Maia revolta ao “minimizar” acusações contra Hytalo Santos
No conteúdo, Felca afirmou que Hytalo sexualiza crianças e adolescentes e produz conteúdos voltados a homens pedófilos. Ele também expôs conteúdos gravados pelo paraibano em que os jovens aparecem em ambientes com bebidas alcoólicas e em momentos de intimidade e afirmou que o influenciador usava as crianças para ter engajamento.
Hytalo e o marido são investigados pelos Ministério Público da Paraíba (MPPB) e Ministério Público do Trabalho (MPT) por exploração e exposição de menores.
Fonte: Metrópoles