Com apenas quatro etapas para o fim da temporada 2025 da Fórmula 1, a disputa pelo título segue aberta entre Max Verstappen, Lando Norris e Oscar Piastri. Mas, nos bastidores do paddock, outro “campeonato” chama atenção — e esse ninguém quer vencer.
Elaborado pelo site especializado em estatísticas da F1, RacingStatsF1, o chamado “campeonato dos destruidores” revela quais pilotos e equipes acumularam os maiores gastos com danos nos carros ao longo do ano.
Yuki Tsunoda, da Red Bull, aparece no topo do ranking, com R$ 17,5 milhões (US$ 3,27 milhões) em prejuízos, seguido por Lando Norris, da McLaren, com R$ 14,3 milhões (US$ 2,67 milhões), e Lance Stroll, da Aston Martin, com R$ 12,7 milhões (US$ 2,39 milhões).
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Tsunoda lidera a lista, seguido por Norris e Stroll
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Stroll, da Aston Martin, bateu o carro no GP de Holanda
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Liam Lawson, da RB, sofreu um acidente durante a etapa de Singapura
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O brasileiro Gabriel Bortoleto, único representante do país no grid, ocupa a 11ª posição, com R$ 6,7 milhões (US$ 1,26 milhão) em danos. Na outra ponta, o tetracampeão Max Verstappen é o piloto que menos causou prejuízos: apenas R$ 1,2 milhão (US$ 225 mil).
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Entre as equipes, a Alpine lidera o ranking, com R$ 21,3 milhões gastos com reparos, seguida por McLaren (R$ 18,2 milhões) e Ferrari (R$ 16,9 milhões). Já a Mercedes aparece como a mais econômica, com apenas R$ 6 milhões.
Vale destacar que o levantamento não é oficial da FIA e que os valores estão incluídos no orçamento anual das escuderias, que já prevêem danos como parte natural da competição. Assim, quem paga o prejuízo é a equipe, não o piloto.
Lista completa de gastos por piloto:
- Yuki Tsunoda (RB / Red Bull)– R$ 17,5 milhões (U$ 3,277 milhões)
 - Lando Norris (Mclaren) – R$ 14,3 milhões (U$ 2,674 milhões)
 - Lance Stroll (Aston Martin) – R$ 12,7 milhões (U$ 2,391 milhões)
 - Jack Doohan* (Alpine) – R$ 11,4 milhões (U$ 2,144 milhões)
 - Charles Leclerc (Ferrari) – R$ 9,8 milhões (U$ 1,849 milhão)
 - Isack Hadjar (RB) – R$ 9,3 milhões (U$ 1,741 milhão)
 - Liam Lawson (Red Bull / RB) – R$ 8,7 milhões (U$ 1,627 milhão)
 - Oliver Bearman (Haas) – R$ 8,4 milhões (U$ 1,572 milhão)
 - Oscar Piastri (McLaren) – R$ 7,9 milhões (U$ 1,480 milhão)
 - Carlos Sainz (Williams) – R$ 6,9 milhões (U$ 1,307 milhão)
 - Gabriel Bortoleto (Sauber) – R$ 6,7 milhões (U$ 1,267 milhão)
 - Franco Colapinto (Alpine) – R$ 5,9 milhões (U$ 1,115 milhão)
 - Lewis Hamilton (Ferrari) – R$ 5,4 milhões (U$ 1,010 milhão)
 - Pierre Gasly (Apline) – R$ 4,5 milhões (U$ 872 mil)
 - Fernando Alonso (Aston Martin) – R$ 4,2 milhões (U$ 802 mil)
 - Kimi Antonelli (Mercedes) – R$ 4,1 milhões (U$ 785 mil)
 - Nico Hulkenberg (Sauber) – R$ 3,8 milhões (U$ 717 mil)
 - Esteban Ocon (Haas) – R$ 3,7 milhões (U$ 692 mil)
 - Alexander Albon (Williams) – R$ 3,3 milhões (U$ 630 mil)
 - George Russel (Mercedes) – R$ 2,5 milhões (U$ 475 mil)
 - Max Verstappen (Red Bull) – R$ 1,2 milhão (U$ 225 mil)
 
Lista completa de gastos por equipe:
- Alpine – R$ 21,27 milhões (U$ 3,978 milhões)
 - McLaren – R$ 18,29 milhões (U$ 3,420 milhões)
 - Ferrari – R$ 16,97 milhões (U$ 3,172 milhões)
 - Aston Martin – R$ 16,29 milhões (U$ 3,046 milhões)
 - Racing Bulls – R$ 15,67 milhões (U$ 2,931 milhões)
 - Red Bull – R$ 13,89 milhões (U$ 2,596 milhões)
 - Haas – R$ 13,71 milhões (U$ 2,564 milhões)
 - Williams – R$ 10,25 milhões (U$ 1,917 milhão)
 - Sauber – R$ 9,42 milhões (U$ 1,761 milhão)
 - Mercedes – R$ 6,01 milhões (U$ 1,125 milhão)
 
Fonte: Metrópoles 

