A noite desta quarta-feira (5/11) no Teatro Rival Petrobras, Centro do Rio de Janeiro, foi marcada pelo encontro no palco entre dois símbolos da transgressão no país, quando ser transgressor era um ato de ousadia e muita, muita coragem.
Ney Matogrosso e Maria Alcina cantaram juntos pela primeira vez em mais de cinco décadas de carreira. E o tema escolhido foi “Eu quero botar meu bloco na rua”, clássico de Sérgio Sampaio (1947-1994), já interpretado por Alcina e que batizou turnê recente de Ney.
Poderia ter sido apenas o lançamento de um livro. Não em se tratando de Rodrigo Faour. O pesquisador musical, como naquele verso de Caetano Veloso, nunca quis pouco. E, como na canção, trata-se de quantidade e intensidade.
Assim, o lançamento de “A audácia dos invertidos” (Record), novo livro do escritor, virou um happening com direito a shows e entrega do troféu Clóvis Bornay aos presentes – e eles não eram poucos, não em se tratando de Faour.
Leia também
-
Ney Matogrosso detalha treta que causou o fim do Secos e Molhados
-
Jovem que interpretou Ney Matogrosso na escola se encontra com cantor
-
Zezé Motta diz que foi vítima de abuso e expõe dores em desabafo
-
Alcione reage após ser confundida com cantora que morreu
4 imagens
Fechar modal.
1 de 4
Ney Matogrosso e Maria Alcina
Reprodução/Cristina Granato
2 de 4
Ney Matogrosso detalha treta que causou o fim do Secos e Molhados
3 de 4
A cantora Alcione
Divulgação
4 de 4
Zezé Motta
Foto: Divulgação
O local escolhido para este grande desbum foi o Teatro Rival Petrobras, Centro do Rio de Janeiro, tão vanguardista quanto muitos dos homenageados ali reunidos, numa lista que incluía divinas divas de A a Z mesmo. De Alcione a Zezé Motta, passando por Joanna, Eliana Pittman, Divina Valéria e Eloína, entre muitas, muitas outras.
Leia a matéria completa no NewMag, parceiro do Metrópoles.
Fonte: Metrópoles