Sandrão sobre ter assumido namoro com Suzane: “É um preço caro”

Sandra Regina Ruiz teve sua história marcada pelo romance que viveu com Suzane von Richthofen em Tremembé, unidade prisional de São Paulo reservada para presos famosos. A condenada, no entanto, garante que paga um “preço caro” pelo romance com a mulher que matou os pais.

Ao Domingo Espetacular, Sandrão falou sobre o romance com Suzane e disse que, de fato, as duas se apaixonaram em Tremembé. Sandra defende, no entanto, que a série da Amazon Prime Video sobre o dia a dia de presos célebres criou uma pessoa que ela não é.

6 imagensSandrão e Suzane von RichthofenLetícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em TremembéSandrão e Suzane von RichthofenLetícia Rodrigues como Sandrão na série TremembéLetícia Rodrigues vive a personagem Sandrão na série TremembéFechar modal.1 de 6

Sandrão e Cabrini

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Sandrão e Suzane von Richthofen

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Letícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé

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Sandrão e Suzane von Richthofen

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Letícia Rodrigues como Sandrão na série Tremembé

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Letícia Rodrigues vive a personagem Sandrão na série Tremembé

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“É um preço caro [assumir o namoro com alguém como Suzane]. [Para as outras pessoas] você se apaixonar por uma pessoa dessa, você é pior que ela. E foi o que fizeram nessa série, desenharam uma pessoa tão ruim quanto ela”, opina.

Sandra ainda nega que tenha sido líder em Tremembé e alega que a produção da Prime Video criou uma ficção em torno da sua vida. “É mentira. Eu não fui líder de nada. Fizeram uma ficção baseada na minha vida real”, alega.

Além de Suzane, Sandra também se relacionou com Elize Matsunaga dentro de Tremembé. Ela afirma que não existe uma “gaiola do amor”, espaço reservado para casais homoafetivos, na prisão, como foi mostrado na produção.

“Você tem um relacionamento com alguém, é como se fosse responsável por aquela pessoa e essa pessoa fosse responsável por você. Aí você muda para essa cela e cada um tem sua cama. Você não pode ficar fazendo ‘coisas’ explícitas na frente das pessoas. Depois que apagar a luz, você fecha a cortina e dorme junto”, afirma.



Fonte: Metrópoles

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