Começa, nesta sexta-feira (7/11), a 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. E a competição pode conhecer, neste fim de semana, o primeiro time que subirá para a elite do futebol nacional, além de mais um rebaixado para a Série C.
Coxa e Athletico-PR seguem em busca do acesso para a Série A.
Gabriel Machado/NurPhoto via Getty Images
Coritiba é o líder da Série B.
JP Pacheco / Coritiba
Chapecoense está na vice-liderança da competição.
Reprodução/ X @ChapecoenseReal
Na briga pelo acesso à Série A, o Coritiba, líder do campeonato, pode assegurar um lugar na primeira divisão já neste domingo (9/11). Para isso, basta vencer o já rebaixado Paysandu e torcer para Novorizontino (5º), Criciúma(6º) e Goiás (7º), equipes que estão fora do G4, não vencerem seus jogos.
Confira as chances de acesso à Série A:
- Coritiba – 99,37%
- Chapecoense – 88,2%
- Remo – 68,6%
- Athletico-PR – 61,3%
- Novorizontino – 33,7%
- Criciúma – 27,2%
- Goiás – 16,9%
- CRB – 3,2%
- Atlético–GO – 1,1%
- Avaí – 0,36%
- Cuiabá – 0,039%
*Estudo feito pelo departamento de matemática Universidade Federal de Minas Gerais.
O risco de queda é eminente para as equipes que estão dentro da zona de rebaixamento, em especial para o Volta Redonda. Com três rodadas para o fim da competição, o Voltaço tem 34 pontos, quatro a menos que o Botafogo-SP, primeira equipe fora do Z4.
Em caso de derrota neste sábado (8/11) para o Athletico-PR, a equipe do Vale do Aço poderá ser rebaixada. Para isso, também será necessária uma vitória ou empate da Ferroviária diante do Athletic, nesta sexta-feira (7/11), e que o Botafogo-SP conquiste os três pontos sobre o Amazonas na segunda-feira (10/11).
O Paysandu é a única equipe já rebaixada para a Série C. O Papão teve o descenso decretado na última rodada, ao perder por 2 x 1, de virada, para o Atlético-GO.
Confira as chances de rebaixamento à Série C:
- Paysandu – 100%
- Volta Redonda – 98,5%
- Amazonas – 86,7%
- Athletic – 66%
- Botafogo–SP – 35%
- Ferroviária – 13,3%
- América-MG – 0,34%
- Operário-PR – 0,28%
*Estudo feito pelo departamento de matemática Universidade Federal de Minas Gerais.
Fonte: Metrópoles