A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) decidiu endurecer as regras da Fórmula 1 para 2026 após Mercedes e Red Bull terem, supostamente, encontrado brechas no regulamento de motores híbridos.
Hector Vivas/Getty Images
James Sutton – Formula 1/Formula 1 via Getty Images
Joe Portlock/Getty Images
Uma das alterações se refere ao medidor de fluxo de combustível. O limite de fluxo de energia passa a ser de 3.000 MJ/h. Anteriormente, o critério media apenas o fluxo de massa máximo de 100 kg/h.
Além disso, foi implementada uma nova forma de coleta de dados, com um mesmo medidor padrão adotado pela FIA e pelas equipes. A ideia é diminuir a possibilidade de brechas e evitar riscos de que uma equipe se sobressaia de maneira ilegal.
Leia também
-
Fórmula 1 terá o retorno do GP de Portugal a partir de 2027
-
Com pista nova, confira o calendário completo da Fórmula 1 em 2026
-
Era Verstappen? Veja recordes quebrados pelo holandês na Fórmula 1
-
Max Verstappen é o piloto mais bem pago da Fórmula 1 em 2025; confira
O Conselho Mundial de Automobilismo da FIA proibiu, em outubro, a utilização de qualquer “qualquer dispositivo, sistema ou procedimento cujo objetivo, ou efeito, seja alterar a temperatura do medidor”. Há o receio de que o aquecimento intencional do medidor de fluxo de combustível possa interferir na captação de dados.
Fonte: Metrópoles

