Honda City Hatch: veja 8 curiosidades do carro mais barato da marca

O Honda City chegou com a missão de substituir o Fit, que teve sua produção encerrada em 2021. Em 2020, último ano cheio do Fit, foram 12 mil emplacamentos. Já em 2024, comparando também o período de 12 meses, o City emplacou mais de 30 mil unidades, somando as versões hatch e sedã. A receita da Honda parece ter dado certo com a substituição. 

Agora, em 2025, o modelo (que é o carro mais barato da Honda no Brasil) passou por um facelift e deixou as carrocerias com propostas diferentes. A reportagem da CNN testou o Honda City Hatch na versão Touring para entender algumas curiosidades que ajudaram na alavancagem das vendas da montadora no Brasil. 

Bom de guiar, o City é um hatch que entrega uma calibração ideal de vários equipamentos, como suspensão, direção e motor. Economia ao rodar é um ponto que agrada para quem busca um modelo hatch. 

Em nossos testes, as médias do City na cidade variam entre 9,5 km/l a 10 km/l (gasolina), mesmo em locais de maior engarrafamento.


Honda City em consumo urbano
Honda City em consumo urbano • Rodrigo Barros/CNN

Por outro lado, rodar com o City no trecho urbano, e em um local mais livre, é entender que o consumo médio vai ficar acima dos 12 km/l, também na gasolina. 

Com um motor 1.5 de 126 cv e 15,8 kgfm de torque máximo no etanol, o City entrega um conjunto confiável. Aliado ao motor, a transmissão é automática do tipo CVT, com borboletas atrás do volante para as trocas das sete marchas simuladas. 

Confortável em praticamente todos os trechos, só é preciso tomar um pouco de cuidado em lombadas e valetas. O ângulo de ataque é de 15,3º. Na prática, ele passa bem nos locais, mas vale o cuidado e atenção neste ponto. 

Itens de comodidade também reforçam a boa opção que é o City Hatch. Multimídia com espelhamento sem fio, volante multifuncional, bancos em couro, ar condicionado digital, piloto automático, entre outras comodidades, fazem do modelo um dos hatches mais equipados do mercado.

A distância entre-eixos de 2,60 metros também é um ponto positivo do carro, que entrega um bom espaço para quem vai a bordo. Contudo, como é de se esperar em um hatch, três adultos de estatura maior vão um pouco mais apertados na segunda fileira. O assento do meio também não é tão confortável, pois é mais alto e incomoda em uma viagem. 


• Rodrigo Barros/CNN
  • Preço: Honda City hatch Touring – R$ 149.800

Confira algumas curiosidades sobre o City Hatch Touring:

Ar digital com ativação pela chave 

Mesmo que você deixe o City no sol, a cabine resfria de forma rápida. O ar tem uma boa potência e saídas para a segunda fileira. Ainda é possível ligar o carro de forma remota, pela chave presencial, e já chegar no carro com a cabine gelada. No calor do verão é um recurso quase indispensável.

Freio de estacionamento elétrico com Brake Hold

Dois itens que também favorecem a boa relação de custo-benefício do modelo. O freio de estacionamento é elétrico e ainda conta com o Brake Hold. Parado no sinal, com o Hold ativado, não precisa manter o pé no pedal do freio para segurar o carro. 

Conjunto econômico 

Apesar de não ter nenhuma eletrificação, o conjunto entrega médias de consumo que te fazem duvidar se é real. Mas sim, elas são. Na estrada, em uma viagem de 166 quilômetros, o City Touring marcava 17,8 km/l no painel de instrumentos. Há modelos com tecnologia híbrida leve que não entregam essa economia. 


Honda City em consumo rodoviário
Honda City em consumo rodoviário • Rodrigo Barros/CNN

Facilidade para colocar cadeirinha 

Com Isofix exposto, colocar a cadeirinha no City é rápido e prático. Em alguns carros, o Isofix é escondido é fazer a tarefa sozinho é algo para, literalmente, suar a camisa. No City é o contrário. Em pouco segundos, e sem ajuda, é possível instalar a cadeirinha. 

Bancos com ajustes manuais 

Em um carro de quase R$ 150 mil, o ajuste elétrico (ao menos do banco do motorista) poderia reforçar o bom custo benefício que o modelo entrega. 

Carregador por indução sem ventilação 

No console central, o City conta com a tecnologia para carregar o smartphone, mas fica devendo a ventilação. Após algum tempo, o celular fica quente ao usar a comodidade. 


Carregador por indução
Carregador por indução • Rodrigo Barros/CNN

Ângulo de ataque baixo 

Como detalhamos no texto, é preciso de um certo cuidado ao rodar com o City. Em cidades com lombadas mais irregulares e valetas, pode ser que o carro raspe em alguns locais. Não aconteceu com a reportagem, mas vale o alerta. 

Sem USB-C na parte dianteira 

Em 2025, muitos equipamentos já contam com entrada USB-C. Na parte dianteira, o City conta apenas com a tradicional saída USB no tipo regular. Vale a atualização. 


Saídas USB
Saídas USB • Rodrigo Barros/CNN

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