O recurso do Ministério Público do Acre foi julgado pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiçam buscando rever a decisão que concedeu a liberdade provisória a Diego Luiz Gois Passo, por entender que houve contradição, omissão e obscuridade no ato.
O agroboy é réu pelo assassinato da assessora jurídica Juliana Chaar Marçal.
Ao analisar o recurso, a desembargadora Denise Castelo Bonfim disse que não há fundamento para reavaliar a medida.
De acordo com a relatora a decisão explicou adequadamente as razões pelas quais concedeu a liberdade do réu.
Diego Passo ganhou a liberdade provisória no dia 25 de setembro deste ano.
A Câmara Criminal, por maioria dos votos, acatou um habeas corpus apresentado pelo advogado Wellington Silva.
O agroboy é réu pelo assassinato da assessora jurídica Juliana Chaar Marçal e pela tentativa de assassinato do advogado Keldheky Maia.
Julina Marçal morreu após ser atropelada pela caminhonete conduzida pelo agroboy.
No mesmo processo o advogado Keldheky Maia também é réu pelas tentativas de homicídio contra Dhiones Siqueira Passos e Ledo Patrício da Silva Almeida Júnior.
Os crimes ocorreram na madrugada do dia 21 de junho deste ano, na Rua São Sebastião, no Bairro Izaura Parente, durante uma briga, na saída de um bar, durante um confusão generalizada

