O Mirassol confirmou a vaga na fase de grupos da Libertadores da América nesta terça-feira (2/12), ao vencer o Vasco por 2 x 0, em São Januário. Agora, o Leão Caipira concentra esforços para se adequar às regras da Conmebol e participar da competição continental.
Uma das regras da confederação que rege o futebol sul-americano determina que, para um elenco masculino competir no torneio, é necessário que o clube também possua uma equipe feminina.
Sobre o tema, o Metrópoles apurou que o Mirassol está montando um time feminino do zero, sem qualquer parceria. A confirmação das jogadoras está prevista para o dia 2 de janeiro, logo após a virada do ano, e a equipe disputará o Campeonato Paulista da categoria em 2026.



Carlos Eduardo marcando o segundo gol do Mirassol diante do Vasco
Pedro Zacchi/Mirassol
Jogadores do Mirassol comemorando gol diante do Vasco
Pedro Zacchi/Mirassol
Elenco do Mirassol comemorando vitória sobre o Vasco
Pedro Zacchi/Mirassol
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Aeroporto internacional
Outra questão que o clube precisa resolver é em relação ao aeroporto. A Conmebol exige que o clube participante na Libertadores tenha uma base aérea que suporte voos internacionais, a 150 km do estádio. A cidade do interior não tem pista para voos externos, mas o Mirassol conseguiu uma solução.
O clube confirmou que a internacionalização temporária do aeroporto Aeroporto Eribelto Manoel Reino, em São José do Rio Preto está em andamento. Ainda foi informado que os órgãos competentes já foram acionados e que estão viabilizando essa questão.
Segundo a ASP, responsável pela administração, o local já atende aos requisitos da Anvisa e Polícia Federal em relação a infraestrutura, ou seja, não precisará passar por reformas.
Fonte: Metrópoles

