Presidente do São Paulo, Casares se manifesta após áudios vazados

Um dia após vazarem áudios de negociações ilegais de camarotes no MorumBis, Julio Casares, presidente do São Paulo, se manifestou nas redes sociais. Em nota, o mandatário relatou que foi instaurada uma sindicância e detalhou os próximos passos dentro do clube.

Presidente do São Paulo, Casares se manifesta após áudios vazados - destaque galeria4 imagensJulio Casares concedeu coletiva após demissões e vexame no brasileiroO presidente do SPFC, Julio Casares, no velório do empresário Abilio Diniz, em SPPresidente do São Paulo, Casares se manifesta após áudios vazados - imagem 4Fechar modal.MetrópolesJúlio Casares, presidente do São Paulo1 de 4

Júlio Casares, presidente do São Paulo

Ricardo Moreira/Getty ImagesJulio Casares concedeu coletiva após demissões e vexame no brasileiro2 de 4

Julio Casares concedeu coletiva após demissões e vexame no brasileiro

Reprodução/São Paulo TVO presidente do SPFC, Julio Casares, no velório do empresário Abilio Diniz, em SP3 de 4

O presidente do SPFC, Julio Casares, no velório do empresário Abilio Diniz, em SP

Fábio Vieira/MetrópolesPresidente do São Paulo, Casares se manifesta após áudios vazados - imagem 44 de 4

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Leia a nota completa:

“Tomei conhecimento da lamentável conversa telefônica em áudio gravado divulgado pela imprensa nesta segunda-feira, um dia muito triste para a instituição.

Só venho me manifestar agora, um dia inteiro após os fatos virem à luz, porque a prioridade é a de que tudo seja esclarecido e, se assim for necessário, as devidas medidas sejam tomadas.

Casos como este não podem passar sem serem devidamente esclarecidos, e isso será feito por meio da sindicância que foi instaurada imediatamente após a revelação do episódio. Este trabalho, está sendo feito em duas frentes: a primeira e mais importante é a auditoria externa, para que não haja nenhuma possibilidade de interferência política ou de influência de poder. Todos serão ouvidos e um relatório final dará ao Clube suas considerações e orientações de eventuais próximos passos. Em paralelo, a sindicância interna será tocada pelo departamento de compliance.

Não defendo e nem pratico prejulgamento e condenação prévia. Acredito no amplo direito à defesa. Mas ressalto que, seja qual for o resultado da sindicância, vamos agir com rigor com quem quer que eventualmente seja apontado com conduta inadequada no Clube. Não há e nem haverá favorecimento por proximidade, amizade, parentesco, função ou alinhamento político.

Não podemos conviver com malfeitores de nenhuma natureza.

Nenhuma pessoa é e nunca será maior que o São Paulo Futebol Clube”



Fonte: Metrópoles

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