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Saiba quem era John Robertson, ídolo do Forest que morreu aos 72 anos

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Saiba quem era John Robertson, ídolo do Forest que morreu aos 72 anos

Bicampeão da Champions League, John Robertson morreu nessa quinta-feira (25/12). O ex-jogador escocês tinha 72 anos e fez parte do vitorioso esquadrão do Nottingham Forest entre as décadas de 1970 e 1980.

Robertson começou a carreira no Drumchapel, da Escócia. Ele chegou ao Nottingham Forest em 1970 e se tornou peça chave da equipe. Em 1977, ajudou a equipe, comandada pelo lendário técnico Brian Clough, a subir para a primeira divisão do futebol inglês.

Na temporada 1978/79, conquistou um grande feito com o clube: conquistou o inédito título da Champions League. Em 1979/80, repetiu a dose com o bicampeonato europeu.

Um dos seus grandes admiradores era justamente o técnico da equipe, Brian Clough. O comandante destacou em diversas ocasiões que o jogador, que originalmente era meia, foi um dos melhores pontas que havia treinado. Além disso, dizia que Robertson era “tão talentoso quanto os brasileiros ou os italianos”, o apelidando de “Picasso do esporte”.

Robertson foi ao Derby County em 1983, mas retornou ao Forest em 1985 para uma última temporada com a camisa vermelha.

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Um ídolo que se vai

Em comunicado, o Forest lamentou o falecimento de Robertson, prestando solidariedade aos familiares. Além disso, o clube expressou gratidão pelos serviços do ex-jogador dentro das quatro linhas.

Confira a nota oficial do Nottingham Forest:

“É com imensa dor e tristeza que anunciamos o falecimento do nosso querido marido, pai e avô.
John faleceu em paz na manhã de Natal, com sua esposa e família ao seu lado, após uma longa doença. Nosso único consolo em nossa dor é que seus sofrimentos terminaram e ele está reunido com sua filha Jessica.
‘Robbo’ era querido por muitos como um herói do futebol, mas para nós ele era apenas John e pai, o homem da família… gentil, amoroso, espirituoso, divertido e leal.
Embora nossos corações estejam partidos, seremos eternamente gratos pelos anos que tivemos o privilégio de compartilhar com ele e pelas memórias incríveis que criamos. Sentiremos sua falta todos os dias e o amaremos para sempre”.


Fonte: Metrópoles

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