As chuvas chegaram, muro do maior cemitério da capital ameaça desabar e prefeitura “resolve” isolando com fitas

Os cemitérios públicos de Rio Branco viraram uma dor de cabeça para quem reside aos arredores e isso é reflexo da falta de cuidado e gestão dos espaços reservados aos entes que se foram.

Pais de alunos da Creche Mauro Lima, além dos moradores que residem nos arredores, buscaram apoio da imprensa e se dizem apreensivos com a situação em especial que não muda há 3 anos: o muro do Cemitério São João Batista, na Rua Rio de Janeiro, ameaça cair desmoronar e nada foi feito pela prefeitura de Rio Branco.

Dezenas de crianças circulam na entrada e saída da creche Mauro Lima, localizada de frente ao muro. “Ao chegar o período invernoso, a situação ficará preocupante caso não se tomem as devidas providências”, comentou um pai de aluno.

 

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