Roberto Kalil: “Quem tem pré-hipertensão deve se cuidar ainda mais”

O cardiologista Roberto Kalil Filho, presidente do Conselho Diretor do InCor, reforçou a importância da nova Diretriz Brasileira de Hipertensão lançada nessa quinta-feira (18/9).

Segundo ele, a mudança prática mais relevante é que pessoas em pré-hipertensão — com pressão acima de 12 por 8 — devem redobrar os cuidados para manter níveis mais baixos.

 “Quem tem pré-hipertensão precisa se cuidar ainda mais para atingir níveis abaixo de 12 por 8, estimulando a aferição e a adoção precoce de medidas preventivas”, afirma o cardiologista, em entrevista ao Metrópoles. “Há, também, reforço e maior conscientização da importância da prevenção das complicações da doença”, completa.

O que é hipertensão?

  • A pressão alta, ou hipertensão arterial, ocorre quando há uma alta força exercida pelo sangue nas paredes dos vasos sanguíneos, quando ele é bombeado pelo coração.
  • A medicina considera que há um quadro de pressão alta quando os valores ultrapassam os 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio) ou 14 por 9.
  • Tontura, falta de ar e dor de cabeça são sintomas comuns da pressão alta. No entanto, na maioria das vezes, a pessoa não apresenta indícios que acusem o problema e só o descobre quando o quadros é grave.
  • Apesar de não ter cura na maioria das vezes, a hipertensão tem controle com medicamentos e a adoção de hábitos saudáveis.

As diretrizes também determinam que todos os pacientes com hipertensão, antes considerados controlados abaixo de 14 por 9, agora devem manter a pressão sob 13 por 8. A exceção são idosos mais fragilizados, que precisam de avaliação individualizada.

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Além da mudança nos limites, o documento traz recomendações como iniciar tratamento medicamentoso em pacientes de maior risco já a partir de 13 por 8, preferir combinações de fármacos em um único comprimido e dar atenção especial às mulheres em fases como gestação e menopausa.

“No tratamento, as metas agora são mais individualizadas. A pressão-alvo depende do perfil do paciente: idade, presença de diabetes, doença renal ou histórico de eventos cardiovasculares. Isso significa um cuidado mais personalizado e eficaz”, explica o cardiologista Carlos Nascimento, da clínica Metasense.

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Fonte: Metrópoles

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