Acre cria 839 vagas de empregos formais em agosto e acumula mais de 4,7 mil em 2025

O mercado de trabalho no Acre segue a tendência de crescimento pelo sétimo mês consecutivo. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram criadas em agosto 839 novas vagas de empregos formais em agosto.

Já no acumulado dos 12 meses, o saldo é de 5 mil novos postos, tendo uma variação de 4,53% com relação ao mesmo período do ano passado. O segmento que puxou essa alta foi o de serviços, com 454 novos postos, seguido da construção civil, com 209 vagas e comércio, com 121 vagas.

As cidades que mais se sobressaíram na criação de empregos foram Rio Branco, com 625 postos novos, seguido de Sena Madureira, com 246. Para o governador Gladson Camelí, o Acre vive um momento de transformação. Nosso governo tem trabalhado com responsabilidade e visão de futuro para fortalecer o setor privado, impulsionar a construção civil e criar um ambiente de negócios cada vez mais favorável à geração de emprego e renda.

“Hoje, temos obras acontecendo simultaneamente em todas as regiões do estado. São escolas, hospitais, estradas, pontes e infraestrutura urbana, que não apenas melhoram a vida da população, mas também movimentam a economia local e estimulam o empreendedorismo”, destacou.

Ele completa reforçando que um Estado forte se constrói com uma iniciativa privada forte.  “Por isso, temos investido em desburocratização, incentivos fiscais e parcerias estratégicas que dão segurança e confiança ao empresário acreano. Cada vaga de emprego criada, cada nova empresa aberta, é resultado direto dessa política de valorização do setor produtivo. O Acre está avançando, e esse avanço é feito com todos: governo, iniciativa privada e o povo acreano.”

Governador Gladson Camelí defende iniciativa privada forte para desenvolvimento do estado. Foto: Felipe Freire/Secom

Dados do Brasil

Em agosto de 2025, o Brasil registrou 147.358 novos empregos formais, resultado de 2.239.895 admissões e 2.092.537 desligamentos. No acumulado do ano, já foram criados 1.501.930 postos, um crescimento de 3,18% em relação a dezembro de 2024. Desde janeiro de 2023, foram abertas 4.635.909 vagas com carteira assinada, totalizando 48.698.182 empregos formais no país.

Os números foram apresentados nesta segunda-feira, 29, em Brasília, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Ao comentar os resultados, o ministro destacou que o Brasil segue registrando crescimento no emprego formal, embora em ritmo mais moderado. Segundo ele, o elevado patamar da taxa básica de juros tem sido um dos principais fatores a limitar a expansão do mercado de trabalho. Luiz Marinho reforçou ainda a importância de reduzir os juros para impulsionar a atividade econômica e, consequentemente, ampliar a geração de empregos.

O saldo de empregos formais em agosto (147.358) superou o registrado em julho (134.251), mas ficou abaixo do mesmo mês de 2024 (239.069). Quatro dos cinco setores da economia apresentaram crescimento, com destaque para Serviços (+81.002 vagas ou +0,34%), seguido por Comércio (+32.612 ou +0,30%), Indústria (+19.098 ou +0,21%) e Construção (+17.328 ou +0,57%).

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