Conor McGregor confirmou participação no UFC Casa Branca, em julho de 2026. Maior astro da história da organização, o irlandês anunciou nesta quinta-feira (2) a assinatura do contrato que garante a presença no evento que celebrará os 250 anos da Independência dos Estados Unidos.
Por meio de uma publicação no X (antigo Twitter), ‘The Notorious’ destacou a relevância de seus feitos pela organização. Além disso, afirmou que lutar neste card especial será um presente para o povo americano.
“Qual melhor forma de voltar (a lutar) do que em um evento tão icônico como esse? É um negócio fechado, assinado e enviado. Não há mais negociações, é um acordo fechado. McGregor irá competir na Casa Branca. Ao lado da administração do presidente Donald Trump, estive lá, conheci ele. Então já tenho o discernimento do que vou lidar nesse evento (…) Estou fora de competição por muitos anos. E por isso acredito que tenho uma operação de seis meses pela frente, para me preparar para isso e dar um grande show para o povo americano na celebração dos 250 anos de sua independência. Eu e Dana estamos em constante comunicação, já fizemos negócios incríveis juntos. Sou o lutador de maior apelo da história do UFC. Estou pronto para arrasar. Tragam o cachorro grande, o ‘Mac’!”, declarou Conor.
Conor McGregor não luta desde 2021 no UFC. Seu último combate foi a derrota para Dustin Poirier, no UFC 264.
Um “caro” Conor McGregor
Conor McGregor pediu 100 milhões de dólares para aceitar o convite ao card especial do UFC na Casa Branca, em julho de 2026. Mesmo após cinco anos fora do Ultimate, ‘The Notourious’ segue valorizado, pelo menos por si próprio.
“100 milhões de dólares para lutar na Casa Branca, junto com 100 ‘Golden Visas’ (vistos de ouro) para mim, família e amigos. Estou ansioso para entreter o mundo da luta mais uma vez. Um prazer que eu nunca tomo como certo”, propôs Conor no X (antigo Twitter).
Para além do dinheiro, McGregor também fez exigências diplomáticas. O ex-campeão das divisões peso-pena (66 kg) e peso-leve (70 kg) do Ultimate solicitou vistos especiais de entrada nos Estados Unidos, para ele e sua entourage
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