Ataque de drones da Rússia mata fotojornalista francês na Ucrânia

Um ataque de drones russos matou um fotojornalista francês na sexta-feira (3) no leste da Ucrânia, na linha de frente da guerra de três anos e meio com a Rússia, informou o exército ucraniano.

A Quarta Brigada Mecanizada Separada, em nota no Facebook, informou que o fotojornalista Antoni Lallican foi morto em uma ação de drones. O fotógrafo ucraniano, Hryhory Ivanchenko, que o acompanhava, ficou ferido no ataque.

Os dois usavam equipamentos de proteção e coletes à prova de balas, indicando que eram jornalistas, segundo o comunicado.

O chefe do Sindicato Ucraniano de Jornalistas, Serhiy Tomilenko, disse à mídia ucraniana que Lallican foi morto perto da cidade de Druzhkivka, um dos setores mais afetados da linha de frente de 1.250 km na região de Donbass, na Ucrânia.

O presidente francês, Emmanuel Macron, em uma publicação na rede social X, expressou condolências à família e aos jornalistas que se colocam em perigo durante suas missões.

Entenda a guerra na Ucrânia

A Rússia iniciou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e detém atualmente cerca de um quinto do território do país vizinho.

Ainda em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, decretou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

Os russos avançam lentamente pelo leste e Moscou não dá sinais de abandonar seus principais objetivos de guerra. Enquanto isso, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, pressiona por um acordo de paz.

A Ucrânia tem realizado ataques cada vez mais ousados dentro da Rússia e diz que as operações visam destruir infraestrutura essencial do Exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, intensificou os ataques aéreos, incluindo ofensivas com drones.

Os dois lados negam ter como alvo civis, mas milhares morreram no conflito, a grande maioria deles ucranianos.

Acredita-se também que milhares de soldados morreram na linha de frente, mas nenhum dos lados divulga números de baixas militares.

Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

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