Diego Tardelli, peça fundamental na conquista da Libertadores e Copa do Brasil com o Atlético-MG e vice-artilheiro do Galo no século XXI, disse que concentração na histórica campanha do torneio continental teve momentos regados à cerveja e jogos de azar.
Em entrevista ao Charla Podcast, o ex-atacante mencionou que a jogatina durava toda a madrugada em algumas ocasiões, mas que isso não atrapalhava o desempenho da equipe nos jogos.
Veja o trecho:
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“A gente costumava concentrar dois dias antes e segurar ele (Ronaldinho) por dois dias era difícil. A gente tinha nossa partida de poker, toda véspera de concentração ele jogava até três, quatro da manhã, e o Ronaldo trazia uma bolsa de Original (cerveja). Então a gente ficava ali na véspera com poker, Original, daí chegava no dia seguinte e a gente atropelava os caras”, declarou Tardelli.
“Tirando o Pierre, que era cristão na época, o único, todo mundo ficava jogando até quatro da manhã jogando. No outro dia tinha jogo a tarde, Libertadores a noite e o time voava”, completou.
Fonte: Metrópoles