Michelle Bolsonaro defende “submissão saudável” da mulher ao marido

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro defendeu, no último sábado (8), durante evento do PL Mulher em Londrina (PR), uma “submissão saudável” da mulher ao marido. Ela ainda pediu que mulheres participem mais da política brasileira.

“Uma mulher ajudadora, auxiliadora do seu esposo. Entendo o meu chamado como mulher. Sou preciosa. Sou amada do pai. Sei a minha missão. Entendo o meu propósito na terra. E quando falo sim, eu sou auxiliadora ajudadora. E a Bíblia fala da submissão da esposa ao marido, mas é a submissão saudável”, disse Michelle.

“Mas sabe por quê? Existe um contexto na palavra de Deus sobre a mulher ser submissa ao seu esposo. Ele fala: “Maridos, amai suas esposas como Deus amou o mundo e entregou o seu único filho, seu primogênito, pela salvação.” É muito amor, não é, queridos?”, completou a ex-primeira-dama.

Michelle disse ainda que “a mulher fazer uma comidinha gostosa para o marido, cuidar da casa, isso não te menospreza como mulher, isso cria conexões afetivas com os seus filhos”.

Durante o discurso, ela, que é presidente nacional do PL Mulher, pediu que mulheres “de bem” participem mais da política” e teceu críticas às mulheres que são a favor do aborto.

“Se o povo de bem não se envolver com a política, o mal vai se envolver. E eu, como mulher, como mãe, eu não posso aceitar que mulheres que Deus nos chamou e a gente sabe o nosso propósito de vida, a nossa missão, a gente sabe que tivemos grandes mulheres que influenciaram a humanidade, grandes”, disse.

“Mas a gente sabe que hoje no Brasil muitas mulheres são eleitas para estar em esferas de decisão e de poder para defender o aborto, para defender a morte de bebês inocentes no ventre de suas mães, para defender tudo que não presta, para defender a legalização das drogas, para ficar do lado do criminoso e não defender a vítima”, prosseguiu.

Segundo Michelle, mulheres na política devem fazer uma “política colaborativa” e não “competir” com os homens.

“Nós estamos aqui para fazer uma política colaborativa, porque nós entendemos que nós temos que caminhar ao lado de vocês para que na política a gente possa fortalecer o nosso partido e termos um grande resultado no ano de 2026”, declarou.

“Nós não estamos aqui para competir. Estamos aqui para apoiar, para caminhar juntos. Nós não estamos aqui para demonizar a figura masculina.
Quem faz isso com muita propriedade são as feministas, são as parlamentares de esquerda, são as parlamentares do PSOL, do PT. Nós não somos assim. Somos diferenciadas. Fazemos política com feminilidade”, concluiu.

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