Nayara Rodrigues da Silva, amiga de Eloá Pimentel, foi indenizada pelo governo de São Paulo em 2018, por danos morais, materiais e estéticos. A jovem estava com Eloá e outros dois amigos no apartamento dela, quando Lindemberg Alves invadiu a residência e manteve todos reféns.
Primeiro, o criminoso liberou os dois meninos. Dois dias depois, Nayara foi libertada. No entanto, ela foi instruída pela polícia a retornar ao cativeiro para ajudar nas negociações.



Nayara Rodrigues após sair do hospital em 2008
Reprodução/Globo
Caso Eloá: Refém ao vivo
Divulgação
Caso Eloá: Refém ao vivo
Divulgação
Imagens do documentário Caso Eloá: Refém ao vivo
Divulgação/Netflix
Leia também
-
Caso Eloá: assassino da jovem, Lindemberg fez curso dentro de Tremembé
-
Caso Eloá: mulher que recebeu coração da jovem morreu vítima da Covid
-
Caso Eloá: quem é o jornalista acusado de “ajudar” na morte da jovem
-
Caso Eloá: o que disse Lindemberg em entrevista ao vivo na TV
Ela alega ter sido pressionada pelos agentes. Após a invasão policial, Nayara foi baleada na boca por Lindemberg Alves.
Posteriormente, o Tribunal de Justiça de São Paulo analisou o caso e responsabilizou a Polícia Militar por colocar a adolescente em risco. No fim do processo, Nayara recebeu R$ 150 mil.
Sobre o caso
O crime é retratado no documentário Caso Eloá: Refém ao Vivo, recém-lançado pela Netflix. A produção relembra em detalhes o sequestro e o assassinato da adolescente, quando ela tinha apenas 15 anos.
O caso mobilizou o país: foram 100 horas de negociações com a polícia, que tentou de todas as formas resgatar a adolescente com vida e impedir o desfecho trágico.

Fonte: Metrópoles



