Pela Premier League, Liverpool encara West Ham para amenizar crise

A vantagem do Arsenal na liderança da Premier League estará em jogo neste domingo (30), quando os Gunners visitam o vice-líder Chelsea em mais um capítulo do clássico londrino. Mas, antes mesmo de a bola rolar em Stamford Bridge, as atenções na capital britânica estarão voltadas para o drama vivido pelo Liverpool, que tenta reencontrar o rumo após uma das piores fases de sua história recente.

A equipe de Arne Slot enfrenta o West Ham fora de casa carregando o peso de duas derrotas contundentes em Anfield para o Nottingham Forest, pela Premier League, e para o PSV Eindhoven, na Champions League. A sequência negativa representa o pior momento do clube em 71 anos e colocou o técnico, antes intocável, sob pressão crescente.

O cenário surge como um contraste inquietante: no início da temporada, o Liverpool emendou sete vitórias seguidas após gastos de aproximadamente 445 milhões de libras, apostando em nomes como Florian Wirtz, Alexander Isak e Milos Kerkez para iniciar um novo ciclo de protagonismo. Mas as expectativas rapidamente se transformaram em frustração.

Além da queda de rendimento coletivo, o clube ainda lida com o impacto emocional da morte do atacante Diogo Jota em um acidente de carro no meio do ano, fator apontado por analistas como parte do colapso recente.

Os pilares do título da última temporada, Mohamed Salah e Virgil van Dijk, também vivem momentos de baixa, tornando-se alvos de críticas após a derrota por 4 a 1 para o PSV. “Agora ele (Slot) tem uma decisão: ou ele é demitido com Salah, ou mantém o emprego sem ele”, afirmou o ex-meio-campista Dietmar Hamann, em tom duro, à RTE Sport.

Já Jamie Carragher, ídolo do clube e comentarista da Sky Sports, descartou a possibilidade imediata de mudança no comando, mas admite que a pressão tende a aumentar. “Não esperava que já se falasse no emprego do treinador. Agora isso vai ganhar força”, disse.

Carragher ainda alertou para o futuro próximo do Liverpool: “É um retrato do que será quando Salah, Van Dijk e Alisson não estiverem mais aqui. Eles são lendas, mas o físico já não é o mesmo.”

Enquanto isso, mais tarde no domingo, o Arsenal tenta aproveitar o momento de estabilidade. Invictos e líderes com 29 pontos, os Gunners buscam ampliar a vantagem justamente contra o Chelsea, que segue tentando se firmar na vice-liderança.

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