Dívida bruta do governo atinge 78,6% do PIB em outubro, diz BC

O setor público consolidado do Brasil teve superávit primário (o saldo entre receitas e despesas, sem o pagamento de juros da dívida pública) de R$ 32,4 bilhões em outubro. A dívida bruta do país atingiu 78,6% do Produto Interno Bruto (PIB).

O resultado é inferior do que o registrado no mesmo mês do ano anterior, quando o superávit foi de R$ 36,9 bilhões. No entanto, ao que se refere à dívida pública, o resultado foi semelhante, já que, em outubro de 2024, o indicador chegou a 78,6% do PIB.

É o que mostra o Boletim de Estatísticas Fiscais, divulgado pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (28/11). Nessa quarta-feira (26/11), o Tesouro Nacional informou que as contas do governo central — Tesouro Nacional, Banco Central (BC) e Previdência Social — tiveram superávit primário de R$ 36,52 bilhões em outubro de 2025.

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Déficit é quando as despesas são maiores do que as receitas, superávit é quando acontece o contrário.

Destaques do setor público

O governo central registrou superávit de R$ 36,2 bilhões. Já os governos regionais e as empresas estatais apresentaram déficits de R$ 3,6 bilhões e R$ 149 milhões, respectivamente.

Em 12 meses, o setor público consolidado acumula déficit primário de R$ 37,7 bilhões (o equivalente a 0,30% do PIB), ante déficit de R$ 33,2 bilhões (0,27% do PIB) nos 12 meses acumulados até setembro.

Dívida bruta

A dívida bruta do governo geral (DBGG) atingiu 78,6% do PIB (R$ 9,9 trilhões) em outubro, semelhante a variação registrada no mês anterior. A DBGG compreende o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os governos federal, estaduais e municipais.

Conforme o boletim, a evolução da dívida bruta no mês decorreu dos juros nominais apropriados e da variação negativa do PIB nominal. No ano, a DBGG subiu 2,1 ponto porcentual (p.p) do PIB.

A dívida líquida do setor público (DLSP) cresceu no período analisado pelo Banco Central. A DLSP atingiu 65% do PIB (R$ 8,1 trilhões) em outubro, com acréscimo de 0,2 ponto do PIB no mês.

Segundo o BC, esse resultado refletiu os impactos dos juros nominais apropriados, do superávit primário, da desvalorização cambial, dos demais ajustes da dívida externa líquida e da variação negativa do PIB nominal (0,2 p.p.). No ano, a DLSP aumentou 3,5 pontos do PIB.

A dívida bruta é a soma de tudo o que o governo deve, enquanto a dívida líquida desconta desse total o que ele tem em reservas e aplicações financeiras.



Fonte: Metrópoles

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