Proteção contra abertura indevida de conta impede 263 tentativas em 5h

A nova ferramenta de proteção contra fraudes do Banco Central (BC), batizada de BC Protege+, bloqueou, nas primeiras cinco horas de funcionamento nesta segunda-feira (1º/12), 263 aberturas de contas.

O novo dispositivo, que é gratuito, permite que pessoas e empresas possam comunicar ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) que não desejam abrir conta ou que o próprio nome seja incluído como titular ou representante em contas.

Durante entrevista coletiva de lançamento do BC Protege+, na sede do Banco Central, em Brasília, a instituição informou que nas primeiras cinco horas de funcioamento do BC Protege+ houve 7,8 mil pedidos da proteção por meio da ferramenta.

O BC Protege+ começou a funcionar às 10h para as pessoas físicas. Às 15h, haviam sido feitas 500 mil consultas por instituições financeiras. Deste total, 263 tiveram como resposta a informação de que aquele CPF havia habilitado a proteção contra a abertura de contas.

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Como se proteger

Para ativar a proteção é preciso ter uma conta gov.br nível prata ou ouro, com a verificação em duas etapas ativada.

O BC Protege+ estará disponível no site do BC. No site do Banco Central, é preciso seguir o seguinte caminho: serviços > cidadão > Meu BCopen_in_new. Pelo sistema, o usuário pessoa física pode fazer tanto a ativação como desligar a ferramenta de segurança. Aí é só escolher a opção “ativar a proteção”.

Pessoa jurídica

No caso de pessoa jurídica, o sócio ou o representante ou o colaborador devidamente cadastrado no módulo de empresas da plataforma Gov.br deve acessar a área logada do Meu BC no site do Banco Central com o seguinte caminho: serviços > cidadão > Meu BC > BC Protege+.

Após entrar por meio da conta gov.br prata ou ouro com verificação em duas etapas, é necessário clicar em BC Protege+ no menu ou no card inicial. Na sequência, opte pela opção “Selecionar dados do titular” na tela principal. Por último basta escolher ativar ou desativar a proteção.

O BC adverte, no entanto, que se a empresa quiser abrir uma conta, todos os titulares e representantes precisam estar com os CPFs com a proteção desativada.

Na prática

Com a nova ferramenta, a proteção ao usuário do sistema acontece porque as instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo BC são obrigadas consultar o sistema para saber se a proteção está ativada ou desativada.

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Se a proteção estiver ativada, a instituição financeira não pode abrir a conta nem incluir o nome do correntista como titular ou representante em uma conta. Quando o usuário quiser realmente abrir uma conta, precisa acessar o BC Protege+ e desativar a proteção.

O Banco Central lembra que o cidadão pode visualizar quais instituições financeiras consultaram o CPF ou CNPJ dele e o motivo da consulta. Para isto, dentro do sistema, basta acessar a área “Histórico de Consultas”.



Fonte: Metrópoles

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