O Jornal Metrópoles,trouxe um matéria sobre o voto do ministro Alexandre de Moraes em três Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADINs) analisadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), indicando uma mudança em 7 cadeiras na Câmara dos Deputados e possivelmente outros mais em vários estado da federação, inclusive o Acre.
Entre os deputados que podem deixar a Câmara caso a mudança tenha efeitos nas eleições de 2022 estão quatro parlamentares do Amapá, um do Distrito Federal, um de Roraima e um do Tocantins.
Segundo fontes da coluna a par do processo, deixariam os cargos os deputados Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP), Dr. Pupio (MDB-AP), Silvia Waiãpi (PL-AP), Gilvan Maximo (Republicanos-DF), Lebrão (União-RO) e Lázaro Botelho (PP-TO).
Em seus lugares, assumiriam Aline Gurgel (Republicanos-AP), André Abdon (PP-AP), Professora Marcinha (PCdoB-AP), Paulo Lemos (PSol-AP), Rodrigo Rolemberg (PSB-DF), Rafael Fera (Podemos-RO) e Tiago Dimas (Podemos-TO).
O STF analisa as ações apresentadas por quatro partidos: Rede, PP e uma terceira assinada por Podemos e PSB. As três questionam critérios da Código Eleitoral que estabelecem os cálculos de divisão das sobras eleitorais. Nesse segundo ponto em discussão, três deputados do Acre podem perder seus mandatos, sendo eles Eduardo Veloso (UB), Roberto Duarte e Gerlen Diniz PP, Que dariam lugar para Minoru Kimpara (PSDB), Perpétua Almeida (PCdoB) e Jéssica Sales (MDB). O Assunto é polêmico e tem quem diga que as novas regras só valerão para a partir das próximas eleições, mas pela rapidez que tramita na corte, podemos ter uma surpresa e mudança na composição não somente da Câmara dos deputados, como em várias Assembleias Legislativas de todo País.