Trapalhada na Segov: articulação falha e Aleac vira palco para fogo amigo

Na sessão desta quarta-feira 30, Fagner Calegário (Podemos) e Michelle Melo PDT, esta líder do governo na Casa, deixaram os oposicionistas Edvaldo Magalhães (PCdoB) e Emerson Jarude (Novo) no bolso. Ninguém sabia quem era mais oposição dos quatro.
Chantagem branca?
Algum recado está sendo dado a algum alvo específico?
A Secretaria de Governo não sabe que problemas se resolvem no diálogo?
Ou não há diálogo, a fim de se evitarem constrangimentos, desgastes e desgovernabilidade?
Calegário, sabe-se, age muito em torno dos interesses de seu grupo empresarial. Quando algo está errado com as terceirizadas ele detona, sai do salto. Quando tudo são flores, fica mais calado que o deputado Wendy Lima.
Já Michelle, indicada pelo “amigo” governador, por ser mulher e ter perfil que, em tese, iria para o embate com o grupo de homens oposicionistas,  integra o partido com mais espaços no governo e sempre pelega quando é para responder aos ataques da oposição. Agiu com extrema indiferença á confiança lhe outorgada.

O que disse Calegário

O parlamentar voltou a cobrar uma saída entre governo, PGE e Empresas terceirizadas, inclusive não descartou uma mobilização dos trabalhadores para destravar a “falta de diálogo”.
“Depois de muita pressão, o governo pagou um débito com as empresas e dia cinco agora teremos outra demanda de repasses. Se continuar desse jeito vamos ter o pessoal da Terra Prometida e os trabalhadores terceirizados na porta do governo. A PGE deveria entender que é um órgão consultivo e de submissão ao estado, mas muitos secretários não têm esta leitura. Não dá para os secretários deixar de fazer os repasses e jogar a culpa para as empresas”, disse Calegário.

O que disse Michelle Melo

A líder do governo atacou a gestão da FEM – Fundação Elias Mansuor – e disse ser urgente a revitalização dos espaços turísticos, destacando a Biblioteca da Floresta. Também questionou a inércia do secretário de Assistência Social (evangélico, indicado pela Igreja Batista do Bosque) em não olhar com prioridade para a questão das famílias da ocupação Terra Prometida.
“O Acre está deprimido, sem vida, eu ouço isso das pessoas e por isso estou requerendo do presidente da FEM para que revitalize a Biblioteca da Floresta, pois lá tem um acervo rico e era um dos ambientes mais frequentados em Rio Branco. Também queria saber porque tanta demora da Secretaria de Assistência Social do governo em dar respostas para as reivindicações das famílias retiradas da Ocupação Terra Prometida”.
Não se sabe ao certo o que está acontecendo na relação política entre SEGOV e deputados da base do governo. O secretário titular Alysson Bestene não sai da sombra do governador e permite um atrapalho histórico na relação com o Legislativo, que deveria ser exemplar.
Ou o governador acorda para a bagunça que se encontra sua base na ALEAC, ou quando abrir os olhos será tarde demais.

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