O Museu do Louvre, em Paris, o mais visitado do mundo, permanece fechado nesta quarta-feira (17), enquanto seus funcionários continuavam as discussões sobre a possibilidade de estender a greve por melhores salários e condições de trabalho, iniciada na segunda-feira (15).
A greve ocorre após um roubo de joias em outubro, bem como problemas recentes de infraestrutura, incluindo um vazamento de água que danificou livros antigos, expondo falhas de segurança gritantes e revelando o estado precário do museu.
Os sindicatos afirmam que os funcionários do Louvre estão sobrecarregados e mal administrados, e exigem mais contratações, aumentos salariais e uma redistribuição de verbas.
A diretora do Louvre, Laurence des Cars, que tem enfrentado intensas críticas desde que ladrões levaram joias da coroa avaliadas em 88 milhões de euros (cerca de US$ 103,14 milhões) em outubro, deve responder a perguntas do Senado francês na tarde desta quarta-feira.
O museu costuma fechar às terças-feiras.
Joias roubadas do Louvre simbolizam casamentos estratégicos da realeza