O vereador João Marcos Luz, líder do prefeito Tião Bocalom na câmara, tumultuou a sessão desta terça-feira, ao provocar com agressões verbais o cantor Diogo Soares.
O movimento cultural estava lá, em peso, para protestar contra desmandos na Fundação Garibaldi Brasil.
Artistas dos mais diversos segmentos foram questionar o contrato de consultoria celebrado entre um restaurante de Sena Madureira e a FGB, no valor de mais de 200 mil, custeado pela Lei Paulo Gustavo.
Camila Cabeça, membro do movimento, fazia cobrança aos vereadores para investigar a cultura da gestão Bocalom, enquanto o vereador João Marcos, que age como cão de guarda do prefeito, interrompeu o pronunciamento num confronto com o músico, que revidou a ofensa verbal.
O plenário foi palco de uma acirrada discussão.
A segurança da casa e os demais vereadores apartaram a briga e os ânimos seguiram acirrados.
João Marcos não admite que o caso seja investigado.