Não há vagas: Petecão herdaria cargos do insubordinado e infiel Minoru Kinpara, e Gonzaga também precisa decidir o que quer da vida

O senador Sérgio Petecão precisa de 70 cargos para se realinhar ao Governo do Acre. É o que foi posto na mesa como condição.  Mas não há como nomear ninguém. Na folha, que está no limite – e a Lei de Responsabilidade Fiscal à sombra do governador – só entra alguém se alguém for exonerado.

Deve sobrar para os apadrinhados do professor Minoro Kinpara, diretor-presidente da Fundação Elias Mansour, por insurgência dele próprio.

O ex-reitor da Ufac segue disposto a manter um desgaste que parece ter premeditado na relação com quem lhe deu emprego. Faz política partidária dentro do ambiente de trabalho, desagrada movimentos culturais e GLBT, autoriza a própria mulher a mandar e desmandar até na dosagem do açúcar servido ali (embora ela não tenha vínculo com o estado) e vai pra TV dizer que é pré-candidato a prefeito.

Declarações, aliás, que contrariam a articulação política já tão atormentada com a missão quase impossível de levar o escolhido Alysson Bestene ao segundo turno das eleições.

Kinpara está sendo convidado a reunir na Secretaria de Governo e Casa Civil. É a última tentativa de ouví-lo. Nas anteriores, ele sequer telefonou para justificar a ausência. Dele, espera-se a seguinte definição: ou está conosco ou “semnosco”. É mais provável que seja exonerado, e isto não demora.

Um personagem extra nessa história, o presidente da Aleac, Luiz Gonzaga, deverá ser chamado também a se pronunciar. Ele é entusiasta de Minoru prefeito, apesar do gesto desagradável. O parlamentar tem, além do filho, vários outros cabos eleitorais nomeados no estado, é do PSDB (base política do governo), o mesmo partido de Kinpara.

O ainda presidente da FEM vai procurar outra legenda? Ou será defenestrado do ninho tucano?

Petecão chega para bater de frente com Bocalom, seu ex-amigo, disputando quem entregará mais casas populares até as eleições. O senador, como tutor de programas no âmbito da Secretaria de Habitação e Urbanismo, a pasta que lhe foi prometida, valendo-se do prestígio para capitalizar muito dinheiro junto aos ministérios; e o prefeito, com a mirabolante idéia de construir 1001 habitações num único dia.

O senador sonha compor a chapa com Gladson, na disputa pelas duas vagas de senador em 2026.

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