O prefeito de Rio Branco tenta apagar o revés em sua popularidade causada pelo fracasso do Programa que levantaria, num só dia, 1001 casas populares. Ele alegou estar proibido pela Lei Eleitoral para entregar as unidades no Dia das mães, como prometido há mais de um ano, e anunciou que o programa só seria executado após outubro, o mês das eleições. Houve revolta de parte das famílias que vivem em vulnerabilidade social.
Bocalom tirou uma carta da manga, no intento de se manter no páreo nestas eleições. Fez nova promessa: dar posse a 1.300 servidores efetivos até o final do mês de junho, último prazo legal para a contratação. Cerca de 50 mil inscritos fizeram as provas neste domingo, 21, para níveis fundamental, médio e superior.
O prefeito voltou a citar o falido projeto “Produzir para Emprega” ao se referir ao concurso público.
“Quero dizer que estou feliz em estarmos fazendo o maior concurso público que a prefeitura já realizou até hoje. São 1.300 vagas e isso vem para cumprir aquilo que a vida inteira eu falei, o nosso projeto que queremos desenvolver na gestão pública: o produzir para empregar. A partir de agora, esses trabalhadores entram na Prefeitura de Rio Branco e passam a ter estabilidade no trabalho”, disse.