Preso por estuprar a filha era investigado desde 2020 e foi demitido por Bocalom 10 dias atrás

O ex-servidor público Renato Silveira Madeira, preso nesta quinta-feira (15) por estuprar a própria filha menor, estava lotado no Gabinete do Prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, desde janeiro de 2023.

Ele era investigado por pedofilia desde 2020, e somente foi desligado do serviço público em 3 de julho deste ano, ou seja, há 10 dias.

A demissão não é explicada, mas é de livre decisão do prefeito.

Por 18 meses ele recebeu seus vencimentos sem levantar suspeitas, internamente, sobre seus crimes contra a própria filha hoje com 11 anos.

Renato recebeu voz de prisão quando tentava fugir para a Bolívia.

A polícia diz que Renato tratava a filha como namorada, e fazia sexo com a meninas desde que ela tinha 8 anos. Foram 3 anos de relação até que a avó materna da criança descobriu e denunciou na delegacia de polícia.

Renato ganhava salário de R$ 4 mil mensais. O Portal transparência informa que ele era servidor ativo desde janeiro de 2023, e recebeu seus vencimentos normalmente até o mês de junho de 2024.

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