Como será julgado o empresário que esmurrou e cegou professor em bar, em Brasiléia

A Justiça do Acre desclassificou a acusação do empresário Adriano Vasconcelos Correa da Silva de tentativa de homicídio para lesão corporal contra o professor Paulo Henrique da Costa, que perdeu a visão de um olho após ser atingido por um soco.

A decisão é do Juiz Vara Criminal de Brasileia Clovis de Souza Lodi.
A afirmação foi feita com base no lado pericial, que concluiu que o golpe resultou na “incapacidade” para as ocupações habituais de Paulo Henrique por mais de 30 dias e delibilidade permanente de um membro ocular.
Para o magistrado a imputação de tentativa de homicídio supostamete praticada pelo réu, contra a vítima e um aspecto fático, não sendo comprovado, após a instrução processual a prática de crime contra a vida
O promotor de justiça do caso e a defesa de Paulo Henrique apresentaram requerimentos pela desclassificação.
Com a decisão, Adriano Vasconcelos será julgado em uma vara comum.
Consta no processo  que a lesão corporal, aconteceu na noite de três de outubro do ao passado, em bar, no município de Brasileia.
Adriano Vasconcelos, de um soco no professor, após uma discussão. O agressor estava com um copo de vidro na mão, que quebrou no resto de Paulo Henrique.
Por conta da violência da agressão, o professor perdeu a visão do olho  esquerdo. Na época, o empresário chegou a ser preso, mas ganhou a liberdade, após pagar R$ 10 mil de fiança.
Como perdeu a visão do olho, o professor pode ingressar com uma ação na área civil para obter uma indenização.

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