O prefeito reeleito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL) estaria sob forte esquema de segurança pessoal. O gestor da capital recebe proteção de vida pós o delegado-geral de polícia, Henrique Maciel, confirmar haver um plano para matar Tião Bocalom. A morte do prefeito estaria encomendada para a noite desta terça-feira, segundo repercussão na imprensa local.
As ameaças teriam partido de uma facção criminosa que domina parte do Segundo Distrito de Rio Branco, de acordo com o monitoramento do serviço de Inteligência da Polícia Civil. A motivação seria “acordos não cumpridos” durante a campanha e após a votação do dia 6 de outubro.
A credibilidade da informação é exclusiva das prerrogativas do cargo ocupado pelo diretor-geral de polícia. O Gabinete Militar do prefeito age com base nestas informações. Não foram apresentadas provas sobre o plano contra a vida do prefeito de Rio Branco.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Luciano Dias Fonseca, disse há pouco que não foi informado das ameaças contra o prefeito. O militar está em São Paulo, num encontro do grupamento Rota que reúne o secretário Nacional de segurança. “Não fui informado”, respondeu ele ao ser questionado sobre quais orientações estão sendo dada diante da suposta ameaça.
O secretário de Segurança, Américo Gaya, não atendeu aos telefonemas da reportagem.