O prefeito Tião Bocalom encerrou o contrato com a Vigiacre, empresa de vigilância armada que presta segurança nas unidades de saúde mantidas pelo município. Todos os módulos e Uraps ficarão desguarnecidas nesse fim de ano, informou o sindicato da categoria, que confirmou há pouco que 56 vigilantes perderam seus empregos.
“Nós vamos acampar em frente à prefeitura. Precisamos de uma solução para manter esses trabalhadores em seus empregos”, disse o presidente do sindicato, Nonato Santos. O sindicalista reunirá os trabalhadores para definir data e horário do protesto, que deve ocorrer ainda nesta semana.
O prefeito alega “corte de gastos”.
Comenta-se que “gastaram demais na campanha eleitoral para reeleger o prefeito e agora serviços essenciais – e o patrimônio público – estão sob séria ameaça.
A decisão, no entanto, soa como um desastre para a gestão do prefeito, cuja assessoria jurídica não tem aconselhado sobre Bocalom sobre suas atitudes desarrazoadas. Foi assim quando o prefeito atacou os engenheiros do Acre, ao afirmar sua preferência por estagiários, dias atrás.
A Comunicação Social da prefeitura não existe!