Barões da pecuária e soja desistem de disputar o governo e devem apoiar reeleição de Gladson Cameli

O pecuarista Fernando Zamora e o maior produtor de soja do estado, Jorge Moura, ensaiaram uma formação de chapa majoritária ao governo e senado nas eleições deste ano, mas já abortaram o projeto antes mesmo de ele nascer politicamente.

Sendo o Acre um dos estados mais Bolsonaristas do País, os empresários apostavam que pegariam a onda conservadora e do discurso fácil do presidente Jair Bolsonaro e navegariam de braçadas no seu eleitorado. Jorge Moura e Fernando Zamora estão filiados ao PRTB, mas buscavam mais um ou dois aliados para formar um grupo da chamada direita raiz e assim garantir uma formação de um bloco que tentasse atrair adeptos das pautas defendidas por Bolsonaro para o projeto.

Quem conhece a característica do eleitorado do Acre, sabe que dificilmente votam aliados nas eleições de presidente e governador e a prova disso se deu nos últimos, onde o mais votado para presidente era um e para governo outro. Tanto Jorge Moura, quanto Fernando Zamoura, tem pouco conhecimento da realidade de cada região do estado e por terem poucos partidos dispostos a entrar no projeto, acabaram desanimando e abaratando a possibilidade de candidatura majoritária ao governo e senado.

Oficialmente o PRTB ainda não se manifestou, mas certamente devem marchar aliados no projeto de reeleição do governador Gladson Cameli (PP), que dialogou bem com o setor produtivo durante o seu mandato e deu liberdade para a política de produção, sem muito fazer interferências institucionais.

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