Após sofrer com o primeiro rebaixamento de sua história em 2019 e amargar por três anos na Série B, o Cruzeiro terá a chance de se reencontrar com um título de expressão. Neste sábado (23/11), a Raposa joga a final da Sul-Americana contra o Racing, no estádio La Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai, às 17h (horário de Brasília).
Quem vencer conquista a taça. Em caso de empate, a partida segue para a prorrogação, com dois tempos de 15 minutos. Persistindo a igualdade, o título será decidido nos pênaltis.
Esta será a segunda decisão desde o retorno à elite. Neste ano, a equipe disputou a final do Campeonato Mineiro e acabou ficando com o vice. Após altos e baixos ao longo da temporada, o Cruzeiro conseguiu chegar na final da Sul-Americana, deixando adversários como Lanús, Libertad e o temido Boca Juniors pelo caminho.
Neste processo, o clube acabou se tornando uma SAF, comprada por Ronaldo Fenômeno. Após garantir a volta pra Série A e a permanência na temporada seguinte, a administração foi passada para Pedro Lourenço, que adquiriu 90% das ações do clube.
O retorno à uma decisão internacional acontece após 15 anos. Em 2009, o Cabuloso decidiu a Libertadores contra o Estudiantes de La Plata e terminou com o vice-campeonato.
Para conquistar o título inédito, Fernando Diniz deve escalar o Cruzeiro com: Cássio; William, João Marcelo, Villalba e Marlon; Lucas Romero, Walace, Matheus Henrique e Matheus Pereira; Gabriel Veron e Kaio Jorge. A decisão é disputada em jogo único.
Fonte: Metrópoles