Gabi Melim é diagnosticada com paralisia de Bell: “Meu rosto não mexe”

Gabi Melim compartilhou com os seguidores que foi diagnosticada com paralisia de Bell. A condição provoca fraqueza muscular em um dos lados do rosto e impede os movimentos naturais.

Segundo o relato da cantora, a paralisia foi provocada por ansiedade. “O lado direito do meu rosto não mexe, a vista não fecha, mas já estou sendo cuidada por médicos maravilhosos, sendo medicada e fazendo fisioterapia facial”, contou em um story publicado no Instagram.

Ela disse ainda que manterá os seguidores que a acompanham atualizados do estado de saúde e pediu apoio. “Qualquer vibração positiva é muito bem-vinda”, finalizou Gabi Melim.

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Gabi Melim (Foto: Globo/João Miguel Junior)

Gabi foi a primeira a chegar ao local
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Ao que parece, a vocalista da banda Melim, Gabi Malim, está vivendo um affair com o empresário de Leo Picon

Reprodução / Instagram

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Gabi Melim (Foto: Globo/João Miguel Junior)

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Gabi foi a primeira a chegar ao local

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Sintomas da paralisia de Bell

A paralisia de Bell é o enfraquecimento repentino dos músculos fruto de uma debilitação dos nervos de um dos lados da face. Os sintomas inicialmente são dores atrás dos olhos ou sensação de dormência. Dos primeiros sinais até a paralisia total, a evolução é rápida e se dá em dois ou três dias.

A paralisia impede a movimentação da área afetada, dando sensações de adormecimento, maior peso na face ou sensibilidade permanentemente afetada. Paladar e a audição também podem ser alterados, pois o problema ocorre no sistema nervoso.

A paralisia não é em si uma doença, mas resultado de condições variadas. Pode ser produto do estresse, consequência de uma infecção viral mal curada (especialmente de herpes e herpes zóster), ou da doença de Lyme, uma infecção provocada por uma bactéria transmitida por carrapatos.

Tratamentos possíveis

Quando a paralisia não é total, como no caso de Gentil, o tratamento é feito com uma fisioterapia para recuperar os movimentos.

“O tratamento escolhido é sempre o que seja minimamente invasivo, mas pode existir a necessidade de tratamento cirúrgico”, destaca o cirurgião plástico Roney Fechine, da Ellevate Clínica, em Fortaleza (CE).

Mesmo os casos mais graves costumam ser parcialmente recuperados com cirurgias, permitindo recuperações de movimento e de simetria da face. “Se alguém enfrenta essa condição, é aconselhável procurar orientação de um especialista em cirurgia facial para explorar as opções disponíveis para restaurar o equilíbrio e simetria facial”, conclui o especialista.



Fonte: Metrópoles

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