Rafaela Felicciano/Metrópoles
Em 2021, a adesão de PMs às manifestações bolsonaristas no 7 de Setembro provocou reação de governadores, que tiveram de agir para controlar as tropas.
Quando chegou o dia, porém, não se tornaram públicas notícias de problemas com policiais, enquanto caminhoneiros que romperam barreiras e ocuparam a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, tentaram invadir o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).
Para ele, porém, “não se pode baixar a guarda” no monitoramento de mobilizações, porque a mesma pesquisa mostrou que entre 15% e 40% dos policiais que responderam podem ser considerados radicalizados ou potencialmente radicalizáveis, a depender das características da conjuntura política e institucional. São os que não discordam ou relativizam um golpe de Estado.
“A visão golpista existe e exige cuidado, mas os dados mostram que são muitos os policiais que acreditam na democracia, até mais que na população em geral”.