Falta de regulação nas redes sociais poderia ter gerado um 8 de janeiro ainda pior, analisa diretor-geral da PF

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou, em entrevista ao Jornal da CBN, que a falta de moderação nas redes sociais – já no X e agora aderida pela Meta – poderia gerar ainda mais transtornos no 8 de janeiro. Ele diz que essa “seria a tendência” e poderia “potencializar essas ações”.

“Me parece que seria a tendência, porque, o que se viu de fato, foi a orquestração feita toda pelas redes sociais com a desinformação. Cada vez que esse grupo criminoso tinha algum interesse contrariado, a ordem era para que as milícias digitais saíssem em campo atacando os seus opositores, atacando o sistema eleitoral, atacando o Poder Judiciário, atacando os próprios, até então, pares que se distanciavam do propósito golpista. Então, isso a gente percebe claramente que esse afrouxamento poderia, de fato, potencializar essas ações, uma vez que não teríamos nenhum tipo de filtro para essas postagens, para essas colocações.”, conta.

O 8 de janeiro de 2025 marca os dois anos da invasão a sede dos Três Poderes em Brasília. Para isso, será realizado um grande ato em defesa da Democracia, com a presença de representantes dos três poderes e discursos do presidente Lula e do ministro Alexandre de Moraes.

No entanto, a investigação, feita pela Polícia Federal, ainda continua. Andrei Rodrigues, diz que um relatório complementar está sendo elaborado pela equipe de investigação para reforçar alguns pontos da tentativa de golpe.

De acordo com ele, foram mais de 2 mil laudos periciais ao longo da apuração e mais de 3,6 mil procedimentos de investigação.

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