Após dia em baixa, dólar opera em alta e encosta nos R$ 6,15

O dólar à vista abriu o pregão em alta de 0,42%, sendo cotado a R$ 6,1298 nesta quarta-feira (8/1). Horas depois, por volta das 10h38, a moeda norte-americana avançava 0,85%, a R$ 6,15.

Às 13h48, o dólar subia 0,36% e era comercializado a R$ 6,12 no mercado.

Na máxima do dia, a moeda chegou a R$ 6,1558, enquanto o valor mínimo foi de R$ 6,1141.

Investidores aguardam a publicação da ata do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos). Na última reunião, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) cortou os juros do país em 0,25 ponto percentual, em terceira redução seguida.

Com isso, o intervalo de juros é de 4,25% a 4,50% ao ano (antes estavam no intervalo de 4,50% a 4,75% ao ano).

No âmbito nacional, o mercado financeiro monitora os dados da produção industrial em novembro. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) mostrou que a indústria nacional registrou um recuo de 0,6%.

Outro resultado que os investidores devem repercutir é o fluxo cambial — relação da saída e entrada de dólares no país — de dezembro e acumulado total de 2024, que será publicado pelo Banco Central (BC) às 14h30.

O Ibovespa — principal índice de ações da bolsa de valores brasileira — opera em queda.

O dólar

Nessa terça-feira (8/1), o dólar teve a segunda queda consecutiva frente ao real. Durante o pregão, a moeda norte-americana chegou a encostar nos R$ 6,05, mas recuperou a queda e terminou o dia com uma baixa de 0,12%, cotada a R$ 6,10.

O Ibovespa encerrou em alta de 0,95%, aos 121.163 pontos. Na máxima do dia, chegou a 121.713 pontos.

Projeções do mercado financeiro indicam que a taxa de câmbio (ou seja, o dólar) fechará o ano valendo R$ 6, segundo dados do primeiro relatório Focus de 2025, divulgado pelo Banco Central (BC).

A moeda norte-americana encerrou a última sexta-feira (3/1) em leve alta de 0,30%, a R$ 6,18. Embora tenha apresentado um avanço considerável, o dólar fechou a primeira semana de 2025 com uma queda acumulada de 0,20%.



Fonte: Metrópoles

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