Secretário Aberson Carvalho comemora investimento de R$ 200 mi na educação especial do Acre

OSecretário de Estado de Educação e Cultura do Acre, Aberson Carvalho,
afirmou que é fundamental criar perspectivas de inclusão e garantia de direitos aos estudantes da educação especial, visando construir a autonomia desses alunos. A
declaração foi dada na abertura do Seminário de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva: Desafios para Superação do Capacitismo.
O secretário afirmou que, sem essas medidas, há risco de colapso total nessa perspectiva de ensino em três anos O evento realizado no auditório da Uninorte, reúne mais
de 500 profissionais da educação das redes estadual e municipais de todos os municípios acreanos.
Em sua fala, o secretário aponta que R$200 milhões são investidos anualmente para atender o ensino especial no Acre. Para Aberson, o acompanhamento individualizado tem que ser prescrito pela equipe da educação, pelos psicopedagogos e não apenas pelos médicos, pois entende que é preciso mais do que uma consulta para que haja essa indicação.
Mesmo com 2.200 profissionais contratados para Educação Especial, o estado vai ainda lançar um concurso este ano com vagas especificas para esta área de ensino. A contratação desses novos profissionais vai contribuir ainda mais com a evolução da educação acreana.
Adaptações no Enem A deputada federal, Socorro Neri, que participou da abertura
do seminário afirmou que é preciso garantir uma educação de qualidade, independente das limitações de cada aluno. E lembrou o projeto de lei nº 2385/2024, de sua autoria, em tramitação avançada no Congresso Nacional, que vai garantir a adaptação de exames educacionais, profissionais e concursos públicos, inclusive o ENEM, para atender às necessidades de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Embora a Constituição Federal de 1988 e a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência já assegurem o direito à educação inclusiva, o Enem e outros exames
ainda não consideram as particularidades cognitivas de pessoas com
TEA. O projeto, aprovado na Comissão de Educação, agora segue
para análise do plenário da Câmara dos Deputados e, se aprovado,
será um marco na promoção de
uma educação inclusiva no país.

A Tribuna

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