Marcos Mion se pronuncia por meio de assessoria jurídica sobre deepfakes

A circulação de um vídeo falso em que o apresentador Marcos Mion convidaria internautas a se cadastrarem em uma promoção do restaurante Outback resultou na prisão de três suspeitos de formarem uma quadrilha de golpes cibernéticos. Após o caso, a assessoria jurídica do apresentador se pronunciou ao portal LeoDias sobre o ocorrido.

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Luciano Huck e Marcos Mion no palco do Domingão: apresentador do “Caldeirão” participa da “Batalha do Lip Sync”Beatriz Damy/TV Globo

Representada pelo advogado de Mion, Pedro Fida, a assessoria afirmou que o vídeo é falso e manipulado, com áudio alterado para aplicar golpes em inocentes que acreditaram na promoção “inexistente”.

Como informado na nota oficial, a suposta “campanha” nada tem a ver com a publicidade realizada verdadeiramente por Marcos Mion.

“Orientamos o público a desconsiderar e não compartilhar esse tipo de material e reforçamos que medidas legais já estão sendo tomadas para identificar e responsabilizar os responsáveis pela criação e divulgação desse conteúdo”, escreveram os representantes do apresentador, reforçando que iniciativas ligadas ao nome de Mion são anunciadas por canais oficiais e confiáveis.

Após o caso vir à tona, Marcos Mion confirmou que as marcas das quais é porta-voz são: Itaú, Mercado Livre, Chevrolet, TIM, Pepsi e Ray Ban. Anúncios promocionais são divulgados nos canais oficiais de cada uma das marcas.

Além de Mion, vários outros famosos já foram vítimas de deepfakes, tecnologia que utiliza inteligência artificial para criar vídeos falsos de pessoas em situações que nunca aconteceram.

Dentre as vítimas, estão: Scarlett Johansson, cujo rosto foi digitalmente manipulado em vídeos pornográficos sem o seu consentimento; Tom Cruise, que teve vídeos falsificados espalhados nas redes sociais; e figuras públicas como Barack Obama e Elon Musk, usados principalmente em vídeos que buscam espalhar informações falsas ou enganosas.

No Brasil, as vítimas foram, entre elas: Taís Araújo, em vídeo que supostamente promovia kits de Natal; Tatá Werneck, que teve seu rosto inserido em vídeos pornográficos em 2019; e o apresentador Luciano Huck, que teve imagens manipuladas para fins políticos durante campanhas eleitorais.



Fonte: Portal LEODIAS

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