Bolsas de NY fecham com sinais distintos e Intel amplia queda no final

As bolsas de Nova York fecharam sem sintonia nesta sexta-feira (14) ainda assimilando que a implementação de tarifas recíprocas aos parceiros comerciais dos EUA pode ocorrer apenas em abril. O declínio nas vendas no varejo dos EUA em janeiro maior do que o esperado também afetou o humor dos investidores.

O índice Dow Jones caiu 0,37%, a 44.546,08 pontos; o S&P 500 rondou a estabilidade, com variação negativa de 0,01%, fechando a 6.114,63 pontos, enquanto o Nasdaq teve avanço de 0,41%, a 20.026,77 pontos.

No lado corporativo, as ações da Ford (1,39%) e da General Motors (1%) acentuaram ganhos no final do pregão em meio a relatos de traders de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende impor tarifas a carros importados em 2 de abril.

A Tesla fechou perto da estabilidade (-0,03%), atenuando perdas mais profundas ao longo da sessão.

As ações da Intel intensificaram baixa e fecharam em -2,20% após traders circularem a informação de que a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) estudaria operar as fábricas americanas da Intel após um pedido de Trump.

As ações da fabricante de servidores Super Micro Computer saltaram 13%, na terceira alta consecutiva. A empresa emitiu uma atualização de negócios do segundo trimestre fiscal. Embora sua perspectiva de receita de curto prazo tenha sido um pouco fraca, a projeção de vendas de longo prazo estava bem acima das expectativas dos analistas.

Os investidores também pesam a notícia de que um juiz federal ordenou que o governo Trump suspendesse temporariamente o congelamento de ajuda humanitária dos EUA no exterior promovida pela agência para Assuntos Internacionais Desenvolvimento (USAID, na sigla em inglês), citando os efeitos nocivos da paralisação sobre empresas e organizações sem fins lucrativos americanas.

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