Caso Liam Payne: funcionários de hotel e amigo são inocentados de acusações

Os dois funcionários do hotel CasaSur Palermo e Roger Nores, grande amigo do falecido Liam Payne, foram inocentados das acusações envolvendo a morte do popstar. Os colaboradores do estabelecimento e o parceiro do cantor, estavam respondendo por homicídio culposo, quando não existe a intenção de matar. No entanto, na última quarta-feira (19/2), conforme divulgado pela Rolling Stone, os juízes do Tribunal de Apelações da Argentina bateram o martelo e protocolaram a decisão.

“Que bom que isso finalmente acabou. Estou feliz que agora posso viajar para o Reino Unido e me despedir do meu amigo”, disparou Roger. Segundo o veículo de comunicação, as autoridades entenderam que o rapaz não teve ligação com o consumo e obtenção do álcool. Ele também não teria como evitar a partida do artista, momentos antes da tragédia acontecer. Confira trecho da decisão: “É possível que, se ele tivesse permanecido em sua companhia o tempo todo, [Liam] não teria obtido as drogas e o álcool nas quantidades necessárias para o estado de intoxicação que exibiu no momento de sua morte”.

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O cantor fez sucesso com a banda One DirectionReprodução: Instagram/Liam Payne
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O cantor tinha 31 anos de idade e faleceu por abuso de substânciasReprodução: Instagram/Liam Payne
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Investigação sobre a morte do cantor avança na ArgentinaReprodução: Instagram/Liam Payne
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Liam PayneReprodução

“Mas não se pode descartar que, mesmo que tivesse tomado essas precauções extremas, [Liam] teria conseguido obter as substâncias de qualquer maneira, como é comum entre os viciados, mesmo quando estão sob os cuidados amorosos de sua família”, diz o documento. Os juízes ainda recordaram uma mensagem via e-mail, enviada pelo amigo do intérprete, para o pai do mesmo, Geoff Payne, demonstrando preocupação: “Apesar de acusar Nores de não se comunicar e alertar a família da vítima, eles permaneceram em silêncio sobre o e-mail por meio do qual o acusado expressou suas preocupações e alertou que não seria capaz de cuidar da saúde de Payne”.

Esteban Grassi e Gilda Martin, prestadores de serviço do hotel, foram ”salvos pelo gongo” já que não havia provas suficientes para apontá-los como um “comportamento irresponsável, imprudente ou meramente negligente”. Os funcionários foram investigados por carregarem supostamente o astro desmaiado, até o quarto onde estava hospedado, antes de cair e morrer. Braian Paiz e Ezequiel Pereyra, acusados de vender entorpecentes para o vocalista, permanecem detidos até o julgamento acontecer.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Fonte: Portal LEODIAS

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