A defesa de P. Diddy, preso desde setembro de 2024 por tráfico sexual, extorsão e outros crimes sexuais, levou ao processo uma tentativa descartar as provas contra o rapper encontradas na casa dele. A informação é da revista especializada Deadline. O recurso busca “desmantelar” o caso antes que ele chegue ao júri. Vale lembrar que o caso está previsto para ser julgado dia 5 de maio.
A defesa argumenta que os mandados de busca nas casas de Diddy são “excessivamente amplos e inconstitucionais” e solicita que as buscas e as evidências adquiridas a partir delas sejam anuladas, incluindo o que foi encontrado na conta do iCloud – armazenamento do Iphone – e nos dispositivos eletrônicos do artista.
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Os advogados também afirmam que, embora o governo tenha provas indicando uma possível participação “voluntária e consensual” das supostas vítimas nas festas “freak-offs” do rapper, o caso sugere o oposto.
“Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs era uma empresa criminosa, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a essa ‘empresa’ —todos os seus dispositivos digitais e as informações que continham, todas as informações em suas contas do iCloud, além de pilhas de registros e itens em suas casas, quase nenhum dos quais era contrabando”, afirma o pedido.
Na última semana, a equipe jurídica de Diddy pediu para descartar uma acusação de transporte envolvendo prostituição por se tratar de uma “lei racista”.
Fonte: Portal LEODIAS