Caso Luighi: presidente do Palmeiras vai pedir exclusão do Cerro Porteño da Libertadores

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, durante coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (7/3), revelou que vai pedir a exclusão do Cerro Porteño da Libertadores. Segundo a autoridade, após o caso de racismo contra o atacante Luighi Hanri, na última quinta-feira (6/3), essa é uma atitude que deve ser tomada.

A advogada e dirigente esportiva deixou claro que vai lutar por uma punição extremamente séria para os criminosos e clubes que são coniventes, a partir do momento que não tomam atitude contra esse tipo de crime.

A solicitação da exclusão do time paraguaio da competição, se dá porque não é a primeira vez que esses atacam os atletas e torcedores do porco.

“Em virtude de tudo que ocorreu ontem com nosso atleta Luighi, fatos repugnantes, não posso deixar de comentar e conversar com vocês a respeito do que ocorreu ontem e as providências que o Palmeiras está tomando em virtude deste crime, que aconteceu novamente com nossos atletas. Assim que terminou o jogo, eu não estava no Paraguai e assisti pela TV. Depois do pronunciamento do Luighi liguei e falei com o atleta. Falei com o João e parabenizei o Luighi pela força, coragem e como se apresentou e falou. Falei que vamos chegar até as últimas instâncias para que o Cerro Porteño, para que o racista, para que os criminosos sejam punidos de uma forma exemplar”, disse a autoridade.

Veja as fotos

Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
Luighi Hanri – Foto: Reprodução/Instagram
Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
Luighi Hanri – Foto: Reprodução/Instagram
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Luighi, jogador do Palmeiras, chora após ataques racistasReprodução/Instagram
Luighi Hanri - Foto: Reprodução/Instagram
Luighi Hanri – Foto: Reprodução/Instagram

“Inclusive, nós vamos solicitar a exclusão do Cerro Porteño da competição, porque não é a primeira vez que o clube ataca os nossos atletas e torcedores. Em 2022, torcedores do Cerro, ficaram imitando macacos para os nossos torcedores e não aconteceu absolutamente nada. Em 2023, nossos atletas foram chamados novamente de macaco e o Bruno Tabata foi revidar a agressão, foi punido e ganhou 4 meses de suspensão. Nós tentamos reverter a penalidade e não conseguimos. Agora, pela terceira vez, nossos atletas foram atacados por racistas e que todos viram quem foi”, completou Leila bem chateada.

“Luighi chamou a atenção do árbitro e o árbitro viu, ele inclusive não cumpriu uma determinação da FIFA, que é paralisar o jogo, prender o criminoso e continuar o jogo. Terminado o jogo, fomos procurar as autoridades, o policial falou para o nosso diretor de futebol que aquilo era normal e uma brincadeira. Eles encaram um crime extremamente sério, como uma brincadeira. Isso não é possível! Basta! O Palmeiras não vai mais suportar qualquer tipo de crime contra os nossos atletas: racismo e preconceito. Nós vamos tomar medidas drásticas”, finalizou Pereira, advogada com cargo renomado no clube paulista.

 



Fonte: Portal LEODIAS

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